Eu sei que vou te amar X Por toda minha vida
Eu sei que vou te amar
(LHenrique Mignone)
Eu sei que vou te amar, bem sei e o sinto,
A cada momento que reste de minha vida,
Por toda eternidade, por sobrevidas infindas,
Enquanto restar réstia de mim, pressinto.
Te amarei a cada vez como da vez primeira,
Bem mais, com a sensatez dos insensatos,
Com todo enlevo e a loucura dos cordatos,
Sem os limites contidos de eiras ou beiras.
Hei de sempre te amar a todo e cada instante,
Chorar contigo teu riso, sorrir teu pranto,
Sorver tuas lágrimas, amigo, amado, amante.
Estarei sempre a teu lado, serei o braço forte
A te apoiar nestes momentos de desencanto,
Mesmo após ter ido desta vida, após a morte.
Por toda minha vida
( Vana Barsan )
Te escolhi em meus sonhos de menina, para toda a vida, apaixonada,
Ainda inocente, me enredei neste amor profundo, envolvente, me ceguei,
No torpor deste fascínio, desta atração, em pueris ardores então sonhei,
E minh’alma, irremediável, por toda a eternidade te confiei deslumbrada.
No auge da demência, da lassidão que a um soturno coração conduz,
No enlevo da paixão desejando te ver, ainda que por momento somente,
E de forma incontrolável e irracional vivi toda esta paixão loucamente,
Enlevada num sonho irreal, sobrenatural, a que o desmedido amor induz.
Contra esse amor o destino conspirou com o intento de fazê-lo fenecer,
Teceu sua rede fatal desfavoravelmente e se contrapôs, que traidor,
Fez-se cego para tão grande, puro, imensurável e incondicional amor,
Mas não foi capaz de fazê-lo perecer, arrefeceu e o fez resplandecer.
Quase vencido por nosso tanto amor desmedido desta vez,
Amor eterno não se abranda, não perece, jamais fenece,
Ressurge das cinzas qual Fênix e uma lágrima o resplandece,
Mesmo que por caminhos tortuosos nos lance, que insensatez!
Desde o primeiro instante, ao cruzar de olhares a chama faz acender,
E meu coração, meu corpo e minh’alma, com paixão, te escolheram,
Por toda a eternidade, não importa quanto tantos outros queiram,
A mostrar ao destino que até o fim da vida, juntos, havemos de viver!
( Vana Barsan )
Te escolhi em meus sonhos de menina, para toda a vida, apaixonada,
Ainda inocente, me enredei neste amor profundo, envolvente, me ceguei,
No torpor deste fascínio, desta atração, em pueris ardores então sonhei,
E minh’alma, irremediável, por toda a eternidade te confiei deslumbrada.
No auge da demência, da lassidão que a um soturno coração conduz,
No enlevo da paixão desejando te ver, ainda que por momento somente,
E de forma incontrolável e irracional vivi toda esta paixão loucamente,
Enlevada num sonho irreal, sobrenatural, a que o desmedido amor induz.
Contra esse amor o destino conspirou com o intento de fazê-lo fenecer,
Teceu sua rede fatal desfavoravelmente e se contrapôs, que traidor,
Fez-se cego para tão grande, puro, imensurável e incondicional amor,
Mas não foi capaz de fazê-lo perecer, arrefeceu e o fez resplandecer.
Quase vencido por nosso tanto amor desmedido desta vez,
Amor eterno não se abranda, não perece, jamais fenece,
Ressurge das cinzas qual Fênix e uma lágrima o resplandece,
Mesmo que por caminhos tortuosos nos lance, que insensatez!
Desde o primeiro instante, ao cruzar de olhares a chama faz acender,
E meu coração, meu corpo e minh’alma, com paixão, te escolheram,
Por toda a eternidade, não importa quanto tantos outros queiram,
A mostrar ao destino que até o fim da vida, juntos, havemos de viver!