NÃO (...)
Não te entregues nos meus braços
Não te esvaias perto dos meus sentidos
Não te dês assim na onda de querer mais
Para que não te aprisiones ao meu vento
Para que não te curvas diante do meu brilho
Pois não terá volta o momento
E o sentir deixará trilhos
Para a ilusão recordar em cada amanhecer
Por isso não te entregues com inocência,
Se não antes por prazer (...)