MIRAGEM - Billy Brasil - Maria Aranilda de Araujo
Deslizando em meus anseios, entre
As curvas do meu sentir, eu te encontrei
No meu verso...Rimado...De sutil prazer...
No teu olhar...Uma pintura em minha mãos.
Na hiper ansiedade de chegar ao ápice.
Perdi lances pelo caminho engolindo poeira.
Com o verso amassado bebi o veneno do cálice.
E sendo imortal no amor, o amorteci na geladeira.
Aquarela de meus sonhos...Arco íris...
No avesso de minhas mãos...Miragens...
Compasso do meu olhar...Febril...Desenho
Obsceno...Resgatado...No delírio de tua boca.
Na cabeça profusão enorme da torre de Babel.
O reverso do avesso sai feito suave melodia.
No compassado olhar, senil, descrito em papel.
Deleitou-se no lençol gerando o inusitado dia.
Profusão em chamas...Dança da vida...
Olhar transparente...Sorriso meloso...Inocente
Tela...Enigma...Lapidado no olhar...Meu talismã...
Na sofreguidão...De tuas mãos a bailar...
A dança da vida, e a chama do amor, unidas em profusão.
Transpareceram desejo, explodindo feito vulcão.
Esbarrei em seu talismã gerando formas de amar.
E mãos trêmulas saciaram-se pelo salão a bailar.
Ciranda das mãos...Na valsa do amor...
Desejos rastreados...Labirinto do teu corpo...
Num compasso atrevido...De tons...Notas...pautas
Sintonizadas...Canto da tua lira...
Rock da valsa do amor.
Desejos encontrados no fim do porto.
Olho inquebrantável de vidro sem dor.
Seqüências loucas e insanas do teu e meu corpo.
Noite profana...De lua e cor...Camuflada...
Êxtase...Delírios soturnos...Dois corpos navegados...
Acoplados no amor... mergulhados...Transmutam
Extasiados no baile das mãos.
Na dança dos deuses gregos.
Como um só, o suspiro final.
No chão a natureza em corações de trevos.
Para os mistérios do amor se embrenhar no matagal.
Deslizando em meus anseios, entre
As curvas do meu sentir, eu te encontrei
No meu verso...Rimado...De sutil prazer...
No teu olhar...Uma pintura em minha mãos.
Na hiper ansiedade de chegar ao ápice.
Perdi lances pelo caminho engolindo poeira.
Com o verso amassado bebi o veneno do cálice.
E sendo imortal no amor, o amorteci na geladeira.
Aquarela de meus sonhos...Arco íris...
No avesso de minhas mãos...Miragens...
Compasso do meu olhar...Febril...Desenho
Obsceno...Resgatado...No delírio de tua boca.
Na cabeça profusão enorme da torre de Babel.
O reverso do avesso sai feito suave melodia.
No compassado olhar, senil, descrito em papel.
Deleitou-se no lençol gerando o inusitado dia.
Profusão em chamas...Dança da vida...
Olhar transparente...Sorriso meloso...Inocente
Tela...Enigma...Lapidado no olhar...Meu talismã...
Na sofreguidão...De tuas mãos a bailar...
A dança da vida, e a chama do amor, unidas em profusão.
Transpareceram desejo, explodindo feito vulcão.
Esbarrei em seu talismã gerando formas de amar.
E mãos trêmulas saciaram-se pelo salão a bailar.
Ciranda das mãos...Na valsa do amor...
Desejos rastreados...Labirinto do teu corpo...
Num compasso atrevido...De tons...Notas...pautas
Sintonizadas...Canto da tua lira...
Rock da valsa do amor.
Desejos encontrados no fim do porto.
Olho inquebrantável de vidro sem dor.
Seqüências loucas e insanas do teu e meu corpo.
Noite profana...De lua e cor...Camuflada...
Êxtase...Delírios soturnos...Dois corpos navegados...
Acoplados no amor... mergulhados...Transmutam
Extasiados no baile das mãos.
Na dança dos deuses gregos.
Como um só, o suspiro final.
No chão a natureza em corações de trevos.
Para os mistérios do amor se embrenhar no matagal.