O AMOR...
Em meus poemas
Há um amor longínquo,
Distante, errante.
Mas ainda, latente,
Pulsante...
Em meus poemas
Há um amor,
Que ainda fere
Minh’alma,
Engana meus sentidos
E me deixa assim...
Ainda em silêncio.
O mesmo silêncio
Que calou na garganta,
Um amor que não poderia ser.
E com um beijo silencioso
Ele se foi de mim... ( Neyde Silva)
Em meus versos
Há um amor doce,
Porém amargo e triste.
Mas que mesmo em solidão
Ainda existe...
Em meus versos
Há um amor,
Que é tecido
De sonhos,
Que me mata
E me faz viver...
Viver mesmo na morte.
Um amor solitário
Que jamais começou,
E que jamais terá fim.
Um amor que se foi
Mas que ainda está em mim...(Renan Tempest)
**Um beijo entre o silêncio que te cerca e a plenitude que divaga teu olhar em mim...
Por Neyde Silva e Renan Tempest