(Imagem retirada do Google)
OLHARES
(Por Arlindo Corrêa & Aglaure Martins)
Olhos claros, castanhos... Profundos, onde o nada é tudo!
Mergulho em desfiladeiro negro!
Olhos que enxergam o mundo em todos os tons de verde...
Janelas que ora se abrem e falam e ora se fecham e silenciam.
Porque em olhos, há abismos, desfiladeiros! ...
Melhor os teus, teus!
Os meus, são nada, ou tudo, mergulho infindo!
Porque as janelas se perdem em labirintos
e se acham ao mirar o mirante do nada, do tudo,
mergulhada no mar desse abismo.
Olhares que tateiam o mundo!
.
JP19102013
OLHARES
(Por Arlindo Corrêa & Aglaure Martins)
Olhos claros, castanhos... Profundos, onde o nada é tudo!
Mergulho em desfiladeiro negro!
Olhos que enxergam o mundo em todos os tons de verde...
Janelas que ora se abrem e falam e ora se fecham e silenciam.
Porque em olhos, há abismos, desfiladeiros! ...
Melhor os teus, teus!
Os meus, são nada, ou tudo, mergulho infindo!
Porque as janelas se perdem em labirintos
e se acham ao mirar o mirante do nada, do tudo,
mergulhada no mar desse abismo.
Olhares que tateiam o mundo!
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JP19102013