Nina / Gilnei Nepomuceno
Perpetuando laços...
Na calada da noite
Pronunciam sussurros ao pé dos ouvidos.
Juras de amor
São almas afins despidas na escuridão,
Em quatro paredes
corpos que desvendam mil segredos...
Sem qualquer pudor
Não existem regras pra tamanha paixão!
Pra saciar a sede
Sem caprichos e manhas, sua almas elevam
Bocas estalam nas carnes
e de maneira tempestuosa se entregam.
Sem culpa ou alardes
Encontram o apogeu em forma de palavras,
Língua penetra orifícios
dois corações uníssonos como baladas!
Ao natural, sem artifícios
Línguas calorosas em túneis, taras e almejos...
Nas curvas de desejos
Sagacidade envolvente, total profusão
Bisando enredos
sombreiam tais gestos, desfazem segredos!
Envoltos em negredos
Corações entrelaçados em busca de emoção,
Saboreando o mel
perfeitos um pr’o outro, atados e enredados!
Em gozos no céu
Nina_11/04/2007
Gilnei Nepomuceno – 13/04/2007
Nina
Perpetuando laços...
Pronunciam sussurros ao pé dos ouvidos.
São almas afins despidas na escuridão,
corpos que desvendam mil segredos...
Não existem regras pra tamanha paixão!
Sem caprichos e manhas, sua almas elevam
e de maneira tempestuosa se entregam.
Encontram o apogeu em forma de palavras,
dois corações uníssonos como baladas!
Línguas calorosas em túneis, taras e almejos...
Sagacidade envolvente, total profusão
sombreiam tais gestos, desfazem segredos!
Corações entrelaçados em busca de emoção,
perfeitos um pr’o outro, atados e enredados!
Nina_11/04/2007
Gilnei Nepomuceno
Na calada da noite
Juras de amor
Em quatro paredes
Sem qualquer pudor
Pra saciar a sede
Bocas estalam nas carnes
Sem culpa ou alardes
Língua penetra orifícios
Ao natural, sem artifícios
Nas curvas de desejos
Bisando enredos
Envoltos em negredos
Saboreando o mel
Em gozos no céu
Gilnei Nepomuceno – 13/04/2007