DIA DE VERÃO
AMOR A BEIRA-MAR
Pulsa e bate forte o coração,
almas gêmeas a se encontrar.
Beijos loucos quebram o silêncio,
tu, eu, e o barulho das ondas do mar.
Praia deserta, vozes trêmulas de emoção
corpos carentes, unidos a se desejar.
Mãos atrevidas lambendo a pele,
pernas trocadas a se roçar.
Explorando curvas, montes e cascatas,
lagos, matas, nossas mãos a viajar.
Sob o manto do céu, amor e tesão
delicioso o nosso jeito de amar.
A lua sem pudor, acaricia o sol,
sem ter medo de um dia se queimar.
Arrancando gemidos à beira-mar,
ao longe, fitamos embevecidos o arrebol.
Entre espumas, o cheiro da paixão
um doce perfume de amor no ar,
Delírios, prazeres completos,
nossas línguas de amor a brincar.
Implode no peito uma explosão,
mas é tão silente o nosso abrandar,
Não existe lugar pra solidão,
e, em nosso quarto, ficamos a lembrar:
Quando amantes encaram o amor sem medo
não há mais motivo para procurar,
despidos aos pés da emoção.
Gilnei Nepomuceno
®Kate Weiss
AMOR A BEIRA-MAR
Pulsa e bate forte o coração,
almas gêmeas a se encontrar.
Beijos loucos quebram o silêncio,
tu, eu, e o barulho das ondas do mar.
Praia deserta, vozes trêmulas de emoção
corpos carentes, unidos a se desejar.
Mãos atrevidas lambendo a pele,
pernas trocadas a se roçar.
Explorando curvas, montes e cascatas,
lagos, matas, nossas mãos a viajar.
Sob o manto do céu, amor e tesão
delicioso o nosso jeito de amar.
A lua sem pudor, acaricia o sol,
sem ter medo de um dia se queimar.
Arrancando gemidos à beira-mar,
ao longe, fitamos embevecidos o arrebol.
Entre espumas, o cheiro da paixão
um doce perfume de amor no ar,
Delírios, prazeres completos,
nossas línguas de amor a brincar.
Implode no peito uma explosão,
mas é tão silente o nosso abrandar,
Não existe lugar pra solidão,
e, em nosso quarto, ficamos a lembrar:
Quando amantes encaram o amor sem medo
não há mais motivo para procurar,
despidos aos pés da emoção.
Gilnei Nepomuceno
®Kate Weiss