O teu mel escorreu
Sabrina:
O sol logo raiou,
Teu falo busquei,
Como fome e sedenta dele,
Abocanhei para te despertar,
Teu rugido logo me enlouqueceu,
Ávida de ti o sorvi,
Dengosa e safada como gostas,
Minhas ancas queima por ti,
Tuas mãos me prendem,
Cativa de tua disciplina,
Em cada punição por ser má,
Sugo de ti a luxúria sem par,
Teu falo em riste me possui,
Como égua no cio cavalgo,
Meu cavaleiro forte e arrojado,
Me satisfaz com força e tesão,
Simão:
De manha te desejei,
Tuas ancas logo "judiei",
Ao estocar em ti a virilidade,
Do corpo másculo de homem,
Teus gemidos de mulher safada,
Olhar profundo a lamber os lábios,
No jorro de tuas indecências,
Teu corpo pula vibrando de desejo,
Teus cabelos meus prisioneiros,
Tuas nádegas a receber a punição,
Não derrame agora o mel,
Pois por ti ainda há muito tesão,
Avermelhada já estão,
A dor lhe dá força,
A cavalgar em teu alazão,
Com força minha amazona,
Gemendo goze em cima de teu putão.