DUETO: OS DIAS MAIS SOBEJOS – MARCOS LOURES & SOL Figueiredo
Os dias mais sobejos entre ilustres
Caminhos desenhados pelo sonho
E quando o meu castelo em ti componho
Nos cômodos diversos belos lustres
Os olhos penetrando onde lacustres
Momentos traduzissem o que ponho
E o tempo noutro tempo mais risonho,
Permitem que este encanto; agora lustres,
Marcando com ternura o que viria
E bebo sem cessar esta alegria
Que um dia poderia e se fez clara,
Mas quando o peito se abre ao que se crê
O tempo na verdade sem por que,
Ainda quando em glória se prepara.
MARCOS LOURES
Por quando em meu castelo a ti componho,
Tu és o único rei neste meu trono!
Amor doce e fiel, que te proponho...
Felicidade é lei; já tem um dono!
Carinhos, beijos, desejos,... Um sonho...
De ter-te novamente... Então entono
Um canto de amor, ora tão risonho,
Ou ora triste; folhas deste outono...
E quero ter a alegria tua em mim!
És o raiar do meu dia; paz sem fim...
Um amor infinito em meu viver...
Tu és a eterna joia, linda e rara,
A minha luz do amanhã, lua clara...
Os dias mais sobejos, renascer!
SOL Figueiredo – 23 de junho de 2013 – 18h
Os dias mais sobejos entre ilustres
Caminhos desenhados pelo sonho
E quando o meu castelo em ti componho
Nos cômodos diversos belos lustres
Os olhos penetrando onde lacustres
Momentos traduzissem o que ponho
E o tempo noutro tempo mais risonho,
Permitem que este encanto; agora lustres,
Marcando com ternura o que viria
E bebo sem cessar esta alegria
Que um dia poderia e se fez clara,
Mas quando o peito se abre ao que se crê
O tempo na verdade sem por que,
Ainda quando em glória se prepara.
MARCOS LOURES
Por quando em meu castelo a ti componho,
Tu és o único rei neste meu trono!
Amor doce e fiel, que te proponho...
Felicidade é lei; já tem um dono!
Carinhos, beijos, desejos,... Um sonho...
De ter-te novamente... Então entono
Um canto de amor, ora tão risonho,
Ou ora triste; folhas deste outono...
E quero ter a alegria tua em mim!
És o raiar do meu dia; paz sem fim...
Um amor infinito em meu viver...
Tu és a eterna joia, linda e rara,
A minha luz do amanhã, lua clara...
Os dias mais sobejos, renascer!
SOL Figueiredo – 23 de junho de 2013 – 18h