Doces lembranças me alcançaram
Fortemente no silêncio da madrugada
Não me contive e chorei...                              (Marinez)

Algumas vezes, durante o dia ou
a qualquer hora da noite, lágrimas
quentes banham meu rosto...                          (Isis Dumont)

Será que foi só saudade
ou não morreram as esperanças?
Me diga minha amiga, o que devo fazer?         (Marinez)

Vestida de saudade... muitas vezes
sufoquei meu pranto.                                     (Isis Dumont)

Um passado tão distante e tão presente
ao mesmo tempo...
Uma saudade que me maltrata.
Uma esperança que insiste e resiste!               (Marinez)

Nutrindo esperanças, ouso renovar sonhos,
busco reencontrar o amor!                              (Isis Dumont)

Posso apagar o que já foi escrito?
Posso reescrever e acrescentar o
que não foi dito?
Que chance tenho eu diante do que sou hoje
Se no meu \"ontem\" não pensei no amanhã?   (Marinez)

Passado não se apaga, está registrado!
Ao que ainda existe muito se
poderá acrescentar...
Páginas em branco trazem linhas
para serem reescritas, refeitas ou
iniciadas a apartir do primeiro ponto
de referência...

Chorando de saudade ou acalentando
sonhos em qualquer estação...
O mais importante é
viver o amor que existe no coração!                  (Isis Dumont)


Obrigada minha Amiga e Poetisa pela Talentosa Interação!
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Marinez Novaes
Enviado por Marinez Novaes em 09/04/2013
Reeditado em 09/04/2013
Código do texto: T4232462
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