SAUDADE DO MOURO
Desta feita o seu canto ainda permeia
Os meus dias de mouro com saudade
Coração prisioneiro na cadeia
Do meu peito ansiando a liberdade.
Nossas tardes no Tejo que passeia
Navegando total felicidade
O fado me correndo em cada veia
E nós dançando nossa afinidade.
Mas arde como brasa sua ausência
Um dia de repente aqui à toa...
Encantadoramente divinal
Abriu-me para o amor com sua essência
E fui o mais feliz desta Lisboa...
Um mouro está sofrendo em Portugal.
(Luiz Moraes)
****************************************************MOURO SONETO
A vida transformou-se em lindo fado.
Pois perdeu a sua alma em Mouraria.
Onde nunca pensou que estaria.
Com o amor dos seus sonhos ao lado.
Pelo Tejo navegando com o amado.
O seu peito alegrava a cantoria.
Coração, sempre aos saltos, euforia.
Sob em céu que se desfralda, azulado.
O amor lhe sai do peito, exalado.
Sentimento nunca preso, exaltado.
Pois quem ama o libera, renuncia.
Solidão entra no peito, contrariado.
Instrumento toca então desafinado.
De Lisboa sai para sempre, até um dia.
Estrela Radiante
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Agradeço ao amigo Luiz Moraes o carinho em duetar comigo, me proporcionando uma grande alegria.
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Desta feita o seu canto ainda permeia
Os meus dias de mouro com saudade
Coração prisioneiro na cadeia
Do meu peito ansiando a liberdade.
Nossas tardes no Tejo que passeia
Navegando total felicidade
O fado me correndo em cada veia
E nós dançando nossa afinidade.
Mas arde como brasa sua ausência
Um dia de repente aqui à toa...
Encantadoramente divinal
Abriu-me para o amor com sua essência
E fui o mais feliz desta Lisboa...
Um mouro está sofrendo em Portugal.
(Luiz Moraes)
****************************************************MOURO SONETO
A vida transformou-se em lindo fado.
Pois perdeu a sua alma em Mouraria.
Onde nunca pensou que estaria.
Com o amor dos seus sonhos ao lado.
Pelo Tejo navegando com o amado.
O seu peito alegrava a cantoria.
Coração, sempre aos saltos, euforia.
Sob em céu que se desfralda, azulado.
O amor lhe sai do peito, exalado.
Sentimento nunca preso, exaltado.
Pois quem ama o libera, renuncia.
Solidão entra no peito, contrariado.
Instrumento toca então desafinado.
De Lisboa sai para sempre, até um dia.
Estrela Radiante
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Agradeço ao amigo Luiz Moraes o carinho em duetar comigo, me proporcionando uma grande alegria.
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