GOSTO AMARGO/ NÃO SOMOS O CENTRO
MARIA ARANILDA DE ARAUJO – BILLY BRASIL – SILUTE –
FORTALEZA – CE
Eu parcialmente alucinada /
Travando a minha dor /
Grito silenciosamente /
A minha solidão.
Que frágil como a brisa /
Silenciosa como a noite /
Enlouquece-me com a tempestade /
do teu olhar.
Inda tenho a teimosia /
E na Insanidade do teu amor /
O desejo ainda me enfraquece /
E uma lágrima cai de dor/
Me inclinei na solidão /
e na melancolia do silêncio/
busquei a tua voz /
Que tanto me fascina/
E como tardes que caem /
A lágrima que queima meu rosto /
num traquejo tão cruel /
Deixa o gosto amargo do fel.
******************************************
NÃO SOMOS O CENTRO
BILLY BRASIL – SILUTE – MARIA ARANILDA DE ARAUJO
13-03-2013 – 00,11 HS – PQI - SBC-SP - CARAPICUIBA-SP
Condoído com tua alienação.
Tentei destravar tua dor.
Gritando com tua solidão.
Não faça isto com o nosso amor.
Mas na frágil brisa caminhei pensando
Como é cruel o barco da noite
Que desenha cenas de açoite
No amor que está se acabando.
E na tua teimosia e implicância.
Não contive o insano desejo de ir embora.
Enlouquecido, quem sabe em minha arrogância.
Fiquei sem nós, sozinho e do lado de fora.
Abracei a solidão.
Na tristeza da noite vadia.
Ao ouvir tua voz minha emoção.
Chorou uma lágrima sentida.
O mar gritou mais alto que nós.
Simbolizando um mundo sutil.
Hoje a melancolia nos deixa a sós.
Filtrando sentimentos, em funil.
Por fim a derrota amarga.
Com a crueldade irada em meu caminhar.
Descobrindo enfim, que não somos o centro.
Mas precisamos um novo amor, encontrar
illy Brasil - Silute
GOSTO AMARGO
MARIA ARANILDA DE ARAUJO – BILLY BRASIL – SILUTE –
FORTALEZA – CE
Eu parcialmente alucinada /
Travando a minha dor /
Grito silenciosamente /
A minha solidão.
Que frágil como a brisa /
Silenciosa como a noite /
Enlouquece-me com a tempestade /
do teu olhar.
Inda tenho a teimosia /
E na Insanidade do teu amor /
O desejo ainda me enfraquece /
E uma lágrima cai de dor/
Me inclinei na solidão /
e na melancolia do silêncio/
busquei a tua voz /
Que tanto me fascina/
E como tardes que caem /
A lágrima que queima meu rosto /
num traquejo tão cruel /
Deixa o gosto amargo do fel.
******************************************
NÃO SOMOS O CENTRO
BILLY BRASIL – SILUTE – MARIA ARANILDA DE ARAUJO
13-03-2013 – 00,11 HS – PQI - SBC-SP - CARAPICUIBA-SP
Condoído com tua alienação.
Tentei destravar tua dor.
Gritando com tua solidão.
Não faça isto com o nosso amor.
Mas na frágil brisa caminhei pensando
Como é cruel o barco da noite
Que desenha cenas de açoite
No amor que está se acabando.
E na tua teimosia e implicância.
Não contive o insano desejo de ir embora.
Enlouquecido, quem sabe em minha arrogância.
Fiquei sem nós, sozinho e do lado de fora.
Abracei a solidão.
Na tristeza da noite vadia.
Ao ouvir tua voz minha emoção.
Chorou uma lágrima sentida.
O mar gritou mais alto que nós.
Simbolizando um mundo sutil.
Hoje a melancolia nos deixa a sós.
Filtrando sentimentos, em funil.
Por fim a derrota amarga.
Com a crueldade irada em meu caminhar.
Descobrindo enfim, que não somos o centro.
Mas precisamos um novo amor, encontrar