CALMARIA
Na vertigem da entrega,
sinto-me tragado por desejos
divididos entre a terra e o mar.
Diante do apelo silencioso
das águas turbulentas,
o cais se faz necessário
porto da minha ambição...
Ancoradouro bucólico,
onde marolam carinhos
à luz difusa do farol
que faz a lua suspirar.
As ondas brancas das águas
que beijam a areia da praia,
trazem promessas sutis...
No cenário da vida,
há marcas que ficam
tatuadas no tempo.
Na memória da alma
bailam fragmentos
em lampejos cintilantes.
São os momentos felizes
que a vida nos dá...
Agradeço ao poeta José Carlos pelo convite para compartilhar esse dueto. Foi uma honra.
Na vertigem da entrega,
sinto-me tragado por desejos
divididos entre a terra e o mar.
Diante do apelo silencioso
das águas turbulentas,
o cais se faz necessário
porto da minha ambição...
Ancoradouro bucólico,
onde marolam carinhos
à luz difusa do farol
que faz a lua suspirar.
As ondas brancas das águas
que beijam a areia da praia,
trazem promessas sutis...
No cenário da vida,
há marcas que ficam
tatuadas no tempo.
Na memória da alma
bailam fragmentos
em lampejos cintilantes.
São os momentos felizes
que a vida nos dá...
Agradeço ao poeta José Carlos pelo convite para compartilhar esse dueto. Foi uma honra.