RE(CONHECER)-TE...
Quanta saudade eu sinto de ti!
Fico horas pensando no que devo dizer ao te encontrar...
Quem sabe, talvez fique mudo;
As palavras não me venham.
Sempre que fecho os olhos [te vejo].
Sempre que te vejo (em meus pensamentos),
Apaixono-me outra vez.
Anseio tanto a tua chegada,
Que temo assustar-te com a emoção
Que irá explodir em meu rosto.
E em milhares de estilhaços
Meus olhos sairão do glóbulo ocular
Gargalhando de felicidade por ver-te.
Porém, o que mais desejo realmente.
É reconhecer-te...
...Quando formos apresentados!
(Reginaldo Almeida)
Quantos receios já senti!
E esse amor “desconhecido”
Continua a roubar-me o sono, os sonhos...
Parei o relógio, não suportei a lentidão do tempo.
As horas que monitoram tua ausência
E vigiam minhas noites insones .
Como pude amar-te assim,
Sem nem sequer conhecer-te?
Reconheço-me frágil,
Vulnerável ao teus apelos.
Me desvio de outros olhares
Desdenho outros sorrisos...
Fiel a um amor que ainda não vivi.
Te reconheço e desconheço
De rotas sem endereços
És talvez só um "estranho"
Mas já viraste o meu mundo pelo avesso!
(Dora Estrela)
Quanta saudade eu sinto de ti!
Fico horas pensando no que devo dizer ao te encontrar...
Quem sabe, talvez fique mudo;
As palavras não me venham.
Sempre que fecho os olhos [te vejo].
Sempre que te vejo (em meus pensamentos),
Apaixono-me outra vez.
Anseio tanto a tua chegada,
Que temo assustar-te com a emoção
Que irá explodir em meu rosto.
E em milhares de estilhaços
Meus olhos sairão do glóbulo ocular
Gargalhando de felicidade por ver-te.
Porém, o que mais desejo realmente.
É reconhecer-te...
...Quando formos apresentados!
(Reginaldo Almeida)
Quantos receios já senti!
E esse amor “desconhecido”
Continua a roubar-me o sono, os sonhos...
Parei o relógio, não suportei a lentidão do tempo.
As horas que monitoram tua ausência
E vigiam minhas noites insones .
Como pude amar-te assim,
Sem nem sequer conhecer-te?
Reconheço-me frágil,
Vulnerável ao teus apelos.
Me desvio de outros olhares
Desdenho outros sorrisos...
Fiel a um amor que ainda não vivi.
Te reconheço e desconheço
De rotas sem endereços
És talvez só um "estranho"
Mas já viraste o meu mundo pelo avesso!
(Dora Estrela)