Rosilene Lima
Vantuilo Gonçalves
Que os anjos digam amém...
Que as flores vistam-se de matizes
Para solenizar este momento em
Nosso viver...
Que as flores vistam-se de matizes
Para solenizar este momento em
Nosso viver...
Que os nosso dias doravante, sejam
O mais terno idílio...
E que as águas da sapiência venha
Sempre a nós banhar em momentos
tempestuosos em nosso caminhar.
Que as juras feitas por nós dois nunca
Quebrem-se ao toque de enleios que
A rotina transpuser em nossos dias,
Em nosso viver!
Que nossas bocas nunca se façam
Enfadonhas quando a rotina se fizer
Presente em nossos caminho.
Que sejas para sempre o meu esteio na vida.
O mais terno idílio...
E que as águas da sapiência venha
Sempre a nós banhar em momentos
tempestuosos em nosso caminhar.
Que as juras feitas por nós dois nunca
Quebrem-se ao toque de enleios que
A rotina transpuser em nossos dias,
Em nosso viver!
Que nossas bocas nunca se façam
Enfadonhas quando a rotina se fizer
Presente em nossos caminho.
Que sejas para sempre o meu esteio na vida.
Vantuilo Gonçalves
PS. Estou super feliz pela parceria neste Dueto, com um poetisa da sua qualidade. Obrigado Rosilene Lima por navegar suavemente em versos tão primorosos. Beijo no coração.
Vivi momentos tempestuosos...
parecia não acalmar-se mais meu
coração. Chorava tresloucadamente
em busca do meu eu; o eu que
pensei não mais existir em mim.
Vivi dias de solidão sem fim...
Solidão que banhava e furtava-me,
a paz; a paz que pensei não mais
existir em mim...
Minha dor, minha angústia e solidão
transformavam-se em versos dementes;
versos que desnudavam minhas lágrimas
E que feriam minh'alma como
agudo punhal.
De repente tudo foi mudando...
a tempestade tomou um rumo oposto
ao meu viver sofrido e a brisa trouxe-me
de presente teus lábios de volta pra mim.