017 - O CALAR DE UMA VOZ.
Na mesa e no desespero
Nos gritos dos carnavais.
Visual de um letreiro.
Teu nome que é fugaz
Prolifera o sentido paz.
Tem o calar de voz
Rogando a Deus piedade!
Não te faças ser saudade,
Busque o cantar dos seres?!
Transforme tudo em alegrias
Na emissão no fraquejar.
Matar de vez as letras e poesias.
Estridentes e sincronizadas.
Estabelece e sejam só fantasias.
De corpos e almas!
Deuses do amar compartilhadas.
Misturam se vidas.
As fúrias consensuais
Esquecer nunca e jamais
Cantarmos a cada uma das espirais
Falar e tudo calar, sentir o espartilho