Chove chuva...
Ilze Soares
Chove miudinho, ouço o barulho
lá fora, na vidraça,no telhado, na varanda...
Esteve presente na noite e madrugada,
Sem interrupção, velando minha insônia.
Quantas lembranças nesta chuvinha...
Vejo você, na minha frente
Como se estivesse presente,
Mas, você está apenas na minha mente.
Seu calor me aquece, braços me envolvem.
Seus beijos me enlouquecem...
Amo sua presença ausente
Que se torna cada vez mais urgente
Amo você hoje, amanhã e sempre
Nessa presença nítida,
Na distancia tão ausente...
A gente ainda se encontrará
Nas voltas que a vida dá
E viveremos todo amor agora sonhado
Todo desejo acumulado
Nessa ausência (hoje) constante.
Ainda vamos curtir uma chuvinha romântica.
Chove chuva
Jose Cláudio Fernandes
Chove chuva, interrompendo meu sono,
Com seus raios e trovões,
Chove chuva, ai se vê o abandono,
Nas enxurradas e aluviôes.
Chove chuva, e ai se ve o nosso despreparo,
A nossa irresponsabilidade com a natureza.
Várzeas ocupadas,falta de mata ciliar, e um fato não raro,
Inundação e destruição, acontece com certeza.
Chove chuva, e a batucada na janela,
Que torna meu ressonar gostoso,
Eu estou tranquilo, mas e a população, aquela
Que habita no morro ou outro local perigoso?
Ilze Soares
Chove miudinho, ouço o barulho
lá fora, na vidraça,no telhado, na varanda...
Esteve presente na noite e madrugada,
Sem interrupção, velando minha insônia.
Quantas lembranças nesta chuvinha...
Vejo você, na minha frente
Como se estivesse presente,
Mas, você está apenas na minha mente.
Seu calor me aquece, braços me envolvem.
Seus beijos me enlouquecem...
Amo sua presença ausente
Que se torna cada vez mais urgente
Amo você hoje, amanhã e sempre
Nessa presença nítida,
Na distancia tão ausente...
A gente ainda se encontrará
Nas voltas que a vida dá
E viveremos todo amor agora sonhado
Todo desejo acumulado
Nessa ausência (hoje) constante.
Ainda vamos curtir uma chuvinha romântica.
Chove chuva
Jose Cláudio Fernandes
Chove chuva, interrompendo meu sono,
Com seus raios e trovões,
Chove chuva, ai se vê o abandono,
Nas enxurradas e aluviôes.
Chove chuva, e ai se ve o nosso despreparo,
A nossa irresponsabilidade com a natureza.
Várzeas ocupadas,falta de mata ciliar, e um fato não raro,
Inundação e destruição, acontece com certeza.
Chove chuva, e a batucada na janela,
Que torna meu ressonar gostoso,
Eu estou tranquilo, mas e a população, aquela
Que habita no morro ou outro local perigoso?