Mudando as regras
Gosto mesmo de vê é quando você tá “p” da vida, e chuta o balde... o pau da barraca e ninguém te segura...
Pra que bancar a boazinha, se é preciso ter jogo de cintura...
A impressão é que toda a tua indignação sai feito um furacão.
E assim, meio desordenada procura e encontra o instrumento que não podia se perder nos escombros. Parece coisa mágica que toca o coração e daí surge a “mais bela canção”.
E colocaram a placa mágica... Não falte!
Gostoso ver estampado a surpresa no rosto de todos.
Nossos olhos surpreendem cada cena tosca e ridícula.
Nem precisamos de óculos escuros ou qualquer disfarce...
Temos a fama dos mil disfarces... Mas se não for assim... Perde toda a graça!
Te ver assim é, maravilhoso, é como se fizesse um gol no futebol.
Ou talvez um xeque esplêndido no xadrez. Fui vingado, pagaste o que me fez...
Nem sei por que falo em futebol, jogo mal, muito mal handebol.
Mas é à hora, de vingança, vou me vingar de tudo o que você fez.
Ah! Tô com a alma lavada fazia tempo que não me sentia assim.
Fazia tempo, que a situação fugia do controle.
E hoje não sei por que razão, consegui manter a situação...
Não é mais tu, que manda em mim,
Hoje sou eu quem dita as regras... Não importa teu desconforto, não me interessa.
Esta noite quero saí por aí, me divertir, pois a vida é uma festa!
Caríssimo, agardeço a parceria de mais uma vez dividir a caneta contigo.