TRIM... TRIM...
Alô, minha vida, como vai?
Estou morrendo de saudade,
coisa que não mata, mas dói;
nem importa nossa idade.
Sim, não importa a idade
para um grande amor se viver,
pois, para minha felicidade,
vou logo voltar pra você.
Perante essa vil distância,
não há o que me conforme.
Tento suprir sua ausência
com este amigo, o telefone...
Ainda bem que está perto
o dia de minha volta,
pois. só esse telefone amigo
é o que ainda me conforta.
Então, sinto que falta pouco
pra terminar minha provação.
Vem logo, espero como louco,
quero lhe entregar meu coração.
Que bom que você me espera,
pois meu coração já é seu...
Corro, logo, para seus braços.
Sei que você não me esqueceu!
SP – 08/06/12
Fernando Alberto Couto
Sônia Rêgo
Alô, minha vida, como vai?
Estou morrendo de saudade,
coisa que não mata, mas dói;
nem importa nossa idade.
Sim, não importa a idade
para um grande amor se viver,
pois, para minha felicidade,
vou logo voltar pra você.
Perante essa vil distância,
não há o que me conforme.
Tento suprir sua ausência
com este amigo, o telefone...
Ainda bem que está perto
o dia de minha volta,
pois. só esse telefone amigo
é o que ainda me conforta.
Então, sinto que falta pouco
pra terminar minha provação.
Vem logo, espero como louco,
quero lhe entregar meu coração.
Que bom que você me espera,
pois meu coração já é seu...
Corro, logo, para seus braços.
Sei que você não me esqueceu!
SP – 08/06/12
Fernando Alberto Couto
Sônia Rêgo