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O ALAZÃO & O GALOPE DO ADEUS
Adria Comparini & Christiano Nunes
O ALAZÃO
Ela seguia seu caminho saltitante..
Queria mais era um adereço esfuziante
Um cachecol colorido pra se agasalhar..
Vermelho, turquesa ou verde-marulhar.
Dos tropeços, sempre a desvencilhar
Junto ao belo alazão a encilhar
E com ele seguia feliz e confiante..
Ele era seu amparo e par constante..
No frio outonal, tanto já vivera...
Primaveras e verões na Riviera,
Invernos lindos em Campos de Jordão...
Feliz, ela aguardava novamente,
Uma primavera, doce e quente,
Nova estação de alegria e emoção!
O ALAZÃO & O GALOPE DO ADEUS
Adria Comparini & Christiano Nunes
O ALAZÃO
Ela seguia seu caminho saltitante..
Queria mais era um adereço esfuziante
Um cachecol colorido pra se agasalhar..
Vermelho, turquesa ou verde-marulhar.
Dos tropeços, sempre a desvencilhar
Junto ao belo alazão a encilhar
E com ele seguia feliz e confiante..
Ele era seu amparo e par constante..
No frio outonal, tanto já vivera...
Primaveras e verões na Riviera,
Invernos lindos em Campos de Jordão...
Feliz, ela aguardava novamente,
Uma primavera, doce e quente,
Nova estação de alegria e emoção!
O GALOPE DO ADEUS..
Christiano Nunes
Sigo montado no meu alazão
Que pro Sul é mesmo que zaino pinhão
Vou galopando pelas campinas
Dar uma volta e ver as meninas.
Vou cantando a canção regional
Matando a saudade do mato faxinal
De vez enquando páro pra descançar
E um chimarrão saborear.
Depois prossigo a viagem
Levando na minha bagagem
Saudades de uma grande amiga
Que se apartou mas a amizade é antiga.
Mas a vida é mesmo assim
Enfim a viagem chega ao fim
E a vida vou levando
Em meu alazão galopando.
Chris, seu poema ficou tão bonito,
que tomei a liberdade de adicioná-lo
como um dueto.
Obrigada!
Olá Menina poetisa. vc me surpreeende a
cada dia que passa. Ficou lindo, eu acho,
apesar q eu falar isso, sou suspeito.
Bjs Chris
Christiano Nunes
Sigo montado no meu alazão
Que pro Sul é mesmo que zaino pinhão
Vou galopando pelas campinas
Dar uma volta e ver as meninas.
Vou cantando a canção regional
Matando a saudade do mato faxinal
De vez enquando páro pra descançar
E um chimarrão saborear.
Depois prossigo a viagem
Levando na minha bagagem
Saudades de uma grande amiga
Que se apartou mas a amizade é antiga.
Mas a vida é mesmo assim
Enfim a viagem chega ao fim
E a vida vou levando
Em meu alazão galopando.
Chris, seu poema ficou tão bonito,
que tomei a liberdade de adicioná-lo
como um dueto.
Obrigada!
Olá Menina poetisa. vc me surpreeende a
cada dia que passa. Ficou lindo, eu acho,
apesar q eu falar isso, sou suspeito.
Bjs Chris