A Relatividade do Ser
Tempo. Tempo. Tempo...
O tempo passa.
Eternizá-lo.
Da forma mais e mais bela.
Mas qual beleza impossível,
Que não há na letra,
Que foge da tinta,
Que fica escondida no coração.
Talvez, antes no lápis.
Num tempo remoto na pena,
Ousando a pegar agora nas teclas
Libertando sua alma poética.
Mas quanto ansiar por esta presença,
Que antes é ausência.
Que provoca o querer,
Mas mantém oculta a vontade.
Eternidade,
Onde o tempo não passa,
Pois o tempo
É invenção dos homens.
Ser criatura, elevar-se ao Criador,
Imaginar oração, e concluir:
A prosa é humana,
Mas a poesia, de Deus!
E do Divino pouco se sabe,
Se infinito, se imensurável,
‘Se’s, são tantos condicionantes ‘se’s.
Mas a alma sabe o que supomos oculto.
Dueto
04/01/2012
Gilberto Brandão Marcon
&
João Sérgio Januzelli de Souza
Tempo. Tempo. Tempo...
O tempo passa.
Eternizá-lo.
Da forma mais e mais bela.
Mas qual beleza impossível,
Que não há na letra,
Que foge da tinta,
Que fica escondida no coração.
Talvez, antes no lápis.
Num tempo remoto na pena,
Ousando a pegar agora nas teclas
Libertando sua alma poética.
Mas quanto ansiar por esta presença,
Que antes é ausência.
Que provoca o querer,
Mas mantém oculta a vontade.
Eternidade,
Onde o tempo não passa,
Pois o tempo
É invenção dos homens.
Ser criatura, elevar-se ao Criador,
Imaginar oração, e concluir:
A prosa é humana,
Mas a poesia, de Deus!
E do Divino pouco se sabe,
Se infinito, se imensurável,
‘Se’s, são tantos condicionantes ‘se’s.
Mas a alma sabe o que supomos oculto.
Dueto
04/01/2012
Gilberto Brandão Marcon
&
João Sérgio Januzelli de Souza