Dueto 24: Amor Infinito! - Dueto SOL Figueiredo & Marcos Loures
Amar é ter no olhar este infinito,
É ser como uma estrela nos céus,
Onde a tua constelação será meu véu,
Amar-te assim é mais do que bonito!
Amor que nunca fora então sentido,
Procurara nesse além por ti também,
Não tivera um amor assim por alguém,
Amar-te, quisera um amor destemido!
Desastradamente, por ti me perdi,
Não querendo apenas um brinquedo,
Ser tua amante, deu-me tanto medo!
Sentimento, que por ora então senti,
Viver o aqui e o agora sem tua presença,
Talvez seja essa a minha sentença!
© SOL Figueiredo – 08/03/2012 – 22:20h
Encantos que se fazem mais constantes
Nos sonhos e caminhos que percorro,
O tempo anunciando qual socorro
Amor que toma tudo em tais instantes,
E sinto que em verdade ora garantes
Deixando o quanto possa no que ocorro
Restauro a sensação de manto e forro
Que tanto traz os ermos mais distantes,
O amor se consolida e não renega
A luta que se mostra em rara entrega
E verga mesmo aquele mais bravio,
Enfrento tempestades, temporais,
E quero deste todo o muito mais
Que a cada novo verso enfim desfio...
Loures - 8 de março de 2012 22:59