DOR DA SOLIDÃO /MAL PERTINENTE
( Ka Mota) (Mari Saes)
No silêncio do meu quarto
Clamo por teu nome!
A solidão é minha morada.
Conflagra a minha estada...
A madrugada me faz companhia...
Desnuda o meu sofrimento.
Apenas te busco em pensamento.
Mas, te sinto nas minhas entranhas...
Como um fogo aceso.
A queimar nas minhas veias...
Vai devastando por todo o corpo...
Labaredas incessantes...
Fazendo-me prisioneira.
Nessa teia de mentiras...
Desse amor, dessa paixão.
Essa vasta indefinição!
Dessa dor de solidão.
Que golpeia sem permissão.
Dessa ferida que não se cicatriza...
Hostiliza a sede de vida
Desse nó que não desata...
Irrefuta, fere e mata!
Você não sai da minha mente...
Esse mal é pertinente!
Obrigada, querida Ka Mota por mais esse dueto.
( Ka Mota) (Mari Saes)
No silêncio do meu quarto
Clamo por teu nome!
A solidão é minha morada.
Conflagra a minha estada...
A madrugada me faz companhia...
Desnuda o meu sofrimento.
Apenas te busco em pensamento.
Mas, te sinto nas minhas entranhas...
Como um fogo aceso.
A queimar nas minhas veias...
Vai devastando por todo o corpo...
Labaredas incessantes...
Fazendo-me prisioneira.
Nessa teia de mentiras...
Desse amor, dessa paixão.
Essa vasta indefinição!
Dessa dor de solidão.
Que golpeia sem permissão.
Dessa ferida que não se cicatriza...
Hostiliza a sede de vida
Desse nó que não desata...
Irrefuta, fere e mata!
Você não sai da minha mente...
Esse mal é pertinente!
Obrigada, querida Ka Mota por mais esse dueto.