Ó Daya, és tu!
09-02-2012
Ó Daya, sempre avante
Pois és como cervantes
Adentra a fina fronte
Resoluta sem pensar
És tu poetisa
Lisonjeia o cantar
E como Maysa
Me faça chorar
E no rútilo que abarcas
É luxúria e sutil casta
Paixão literata abraças
Regozijas sem flertar...
É Daya, nunca caia
É como saramandaia
Do querido Dias Gomes
Que alertou ontem os homens
Alegorias de cobaia
Será rincão de batalhas?
Ou fachos do altíssimo
Escrevo como Veríssimo
No eco ao som de navalhas
Daya...sempre Daya.
09-02-2012
Ó Daya, sempre avante
Pois és como cervantes
Adentra a fina fronte
Resoluta sem pensar
És tu poetisa
Lisonjeia o cantar
E como Maysa
Me faça chorar
E no rútilo que abarcas
É luxúria e sutil casta
Paixão literata abraças
Regozijas sem flertar...
É Daya, nunca caia
É como saramandaia
Do querido Dias Gomes
Que alertou ontem os homens
Alegorias de cobaia
Será rincão de batalhas?
Ou fachos do altíssimo
Escrevo como Veríssimo
No eco ao som de navalhas
Daya...sempre Daya.
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