PORQUE SOU POETA
Sou criança nas horas de folga
Sou adulto no trabalho pago
Sou idoso na experiência
Vezes cheio de afazeres, vezes vago
Sou um ser concreto
Diluído dos sentimentos
Líquido escorrendo do olhar
Rompendo barreiras de lamentos
Sou pescador de letras
Sou a genética da calma
A sombra que assombra e encanta
Sou estranho nas entranhas da alma
Sou quem vaga nos vácuos do mundo
Sei voar nos trampolins da fantasia
Sei escrever nas linhas da vida
Eternizando na carne a poesia
Não sou o único nem o primeiro
Sou o que escrevo, esmerado ou pateta
Fico entre o melhores e os piores
Insisto em ficar apenas no meio
Sou assim porque sou poeta
Gilnei Nepomuceno, 03/11/2011
PORQUE SOU POETA...
Por usar das letras para definir meu mundo,
E através delas enxergar no lusco fusco,
Da alma humana!
Se não daqueles com que vivo o dia a dia,
Mas sim e bem mais a minha...
Que vibra entre a luz e as trevas!
Ser poeta, imaturo ainda, julgo...
É o que dizem que sou!
Assim nem afirmo, assim não nego...
Vou seguindo meus caminhos,
Fiando poesias, do intrincado novelo que é a vida!
Crente, que ela é bem mais do que se apresenta...
Mas, talvez por não saber ser outra coisa,
Senão um coração e uma alma,
Que se pouco tem, muito almeja...
- Para si! E para todos em comunhão!
Edvaldo Rosa
04/11/2011
www.sacpaixao.net
Sou criança nas horas de folga
Sou adulto no trabalho pago
Sou idoso na experiência
Vezes cheio de afazeres, vezes vago
Sou um ser concreto
Diluído dos sentimentos
Líquido escorrendo do olhar
Rompendo barreiras de lamentos
Sou pescador de letras
Sou a genética da calma
A sombra que assombra e encanta
Sou estranho nas entranhas da alma
Sou quem vaga nos vácuos do mundo
Sei voar nos trampolins da fantasia
Sei escrever nas linhas da vida
Eternizando na carne a poesia
Não sou o único nem o primeiro
Sou o que escrevo, esmerado ou pateta
Fico entre o melhores e os piores
Insisto em ficar apenas no meio
Sou assim porque sou poeta
Gilnei Nepomuceno, 03/11/2011
PORQUE SOU POETA...
Por usar das letras para definir meu mundo,
E através delas enxergar no lusco fusco,
Da alma humana!
Se não daqueles com que vivo o dia a dia,
Mas sim e bem mais a minha...
Que vibra entre a luz e as trevas!
Ser poeta, imaturo ainda, julgo...
É o que dizem que sou!
Assim nem afirmo, assim não nego...
Vou seguindo meus caminhos,
Fiando poesias, do intrincado novelo que é a vida!
Crente, que ela é bem mais do que se apresenta...
Mas, talvez por não saber ser outra coisa,
Senão um coração e uma alma,
Que se pouco tem, muito almeja...
- Para si! E para todos em comunhão!
Edvaldo Rosa
04/11/2011
www.sacpaixao.net