Conta de Novo a História
Autores: Elio Cândido de Oliveira & Diná Fernandes
Da vida a lutar!
Do tempo escasso
Falta do amor, de um abraço.
Da falta de se amar.
De novo encarar.
O trabalho, que por vez anima
A moeda que incita a lutar.
A fome é de todos e não discrimina.
Conta de novo uma história.
Da natureza e a beleza.
Da derrota á vitória
Pois a vida é incerteza
O labor é primordial
E o tempo parece opressor
A dinâmica lesou o sensorial
Em escassez está o amor
Para um pleno existir
É preciso o tempo administrar
E com sabedoria distinguir
O que tende á vida escravizar
Produzir é dever do ser humano
Sem, contudo, subtrair a qualidade
De vida, vivendo o ledo engano
Que dinheiro é sinônimo de felicidade
Fatos agora a reviver
Requinte e crueldade
Vitimas inocente à fatalidade
Mentes cruéis sentir disto o prazer
Retorne! Traga a si os acontecimentos.
Aos cruéis a perseguição.
O extermínio e destruição.
Guerras; mortes! Não aliviou sofrimentos.
Me conta o que há de novo.
Diná Fernandes
Autores: Elio Cândido de Oliveira & Diná Fernandes
Da vida a lutar!
Do tempo escasso
Falta do amor, de um abraço.
Da falta de se amar.
De novo encarar.
O trabalho, que por vez anima
A moeda que incita a lutar.
A fome é de todos e não discrimina.
Conta de novo uma história.
Da natureza e a beleza.
Da derrota á vitória
Pois a vida é incerteza
O labor é primordial
E o tempo parece opressor
A dinâmica lesou o sensorial
Em escassez está o amor
Para um pleno existir
É preciso o tempo administrar
E com sabedoria distinguir
O que tende á vida escravizar
Produzir é dever do ser humano
Sem, contudo, subtrair a qualidade
De vida, vivendo o ledo engano
Que dinheiro é sinônimo de felicidade
Fatos agora a reviver
Requinte e crueldade
Vitimas inocente à fatalidade
Mentes cruéis sentir disto o prazer
Retorne! Traga a si os acontecimentos.
Aos cruéis a perseguição.
O extermínio e destruição.
Guerras; mortes! Não aliviou sofrimentos.
Me conta o que há de novo.
Diná Fernandes