Tormentas

Quando a noite cair,

E os olhos eu fechar

Os sonhos virão novamente me atormentar...

Tormentos que nunca querem calar!

Um amar sem a difusa coerência,

Um sentido doce nobre alimentar.

O silêncio grita sem parar

Em minha mente vazia

Palavras mudas absurdas...

Tudo gira em formas anormais,

Triste e amargo silencio que gritais

Na folga dos pensamentos reais.

Me tiras de minha exéquia

Me devolve a vida

Para me humilhar com suas mentiras!

De nada elas mais servem!

Abaixe a cabeça e sinta teu próprio amargo

Que o sangue prometido tenha em teu orgulho...

(Kitty e beics)

baccarin
Enviado por baccarin em 12/06/2011
Código do texto: T3030715
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