Tormentas
Quando a noite cair,
E os olhos eu fechar
Os sonhos virão novamente me atormentar...
Tormentos que nunca querem calar!
Um amar sem a difusa coerência,
Um sentido doce nobre alimentar.
O silêncio grita sem parar
Em minha mente vazia
Palavras mudas absurdas...
Tudo gira em formas anormais,
Triste e amargo silencio que gritais
Na folga dos pensamentos reais.
Me tiras de minha exéquia
Me devolve a vida
Para me humilhar com suas mentiras!
De nada elas mais servem!
Abaixe a cabeça e sinta teu próprio amargo
Que o sangue prometido tenha em teu orgulho...
(Kitty e beics)