Um dia quando era criança
Eu já procurava por ti
E meu coração disparava
Quando imaginava o teu calor


Era o teu amor amigo
Que eu sempre precisei
E passei a vida procurando
Teu abraço em outros braços


Agora descubro que você existe
Que é real e vive no paraíso
Que me chama de amigo...
Será que eu te mereço?...


Enquanto o tempo e a insegurança passam
Cantando uma cantiga de roda
Que me leva de volta à infância
Pois é lá que meu sonho por ti começou...


Mário Feijó (07.06.11)



O MEU CORAÇÃO PULSA (resposta)

Quero sua latência!
Essa, que já habita em minha consciência!
Que nada tem de indecência,
Por ser da mais nobre consistência:

A cumplicidade
De uma amizade,
Além das trincheiras,
De todas as fronteiras!

Muito acima do imaginado...
Por pertencer, exclusivamente, ao reino encantado!
Aquele mesmo, só conhecido dos apaixonados
E dos, poeticamente, alucinados.

Quero elevar sua potência,
Até que transborde de sua essência,
toda sua capacidade 
de perceber a suavidade,

Que transborda, graciosamente,
Generosamente,
Driblando todos os juízos,
Do infinito!

Aposto em seu brilho!
É tão claro seu sorriso.
Quero encontrá-lo na tranquilidade
Dos que aceitaram a sensualidade

Da sensibilidade!


Vídeo indicado
Maravilhoso

   07/06/2011

Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 08/06/2011
Reeditado em 08/06/2011
Código do texto: T3021180