...E sendo mulher, tu aninharás o ventre,
pelas vielas da alma!
Desse chão que já não mais
Vais tu,
cego, vais!
Ancorado e tão ausente,
de gestos,
juras, cais!
E não mais este caminho
de mar e de rio
E não mais iguais
neste vazio!
De onde arrebentação
Falha-me remos
E tu me naufragas
Em águas de sermos
Os desvios são sinais!
Os cios são castos!
E o termo-nos escapar
pela ponte
de um tempo já gasto!
Há em algumas mulheres, um suspiro de alma selvagem e sem conformação; algo que ainda não se contagiou pelos óbvios degraus da vida...
É assim que te vejo, querida Lázara!
Obrigado pela parceria!
pelas vielas da alma!
Desse chão que já não mais
Vais tu,
cego, vais!
Ancorado e tão ausente,
de gestos,
juras, cais!
E não mais este caminho
de mar e de rio
E não mais iguais
neste vazio!
De onde arrebentação
Falha-me remos
E tu me naufragas
Em águas de sermos
Os desvios são sinais!
Os cios são castos!
E o termo-nos escapar
pela ponte
de um tempo já gasto!
Há em algumas mulheres, um suspiro de alma selvagem e sem conformação; algo que ainda não se contagiou pelos óbvios degraus da vida...
É assim que te vejo, querida Lázara!
Obrigado pela parceria!