Caminhares
Na razão não encontro prumo
e me perco nos sortilégios
Na mágica luz da imaginação
minhas ideias irrompem.
Meu caminho se bifurca
E a razão em desalinho
Já não sei por onde vou
E é ilógico o meu pensar.
Mil desvios tomo agora
Para o meu rumo encontrar
Sigo o traço do percurso
Mas me disperso no caminho.
E o porquê da imprecisão
Acabo por descobrir
Eu não posso andar sozinho
Pois me perderei de ti.
Minas/Pernambuco