Dueto Ana Stoppa/Sergiomarcio.
Amor Plangente
Ao sabor do vento esvoaçam as finas cortinas
Leito intacto, viver tosco embalado na rotina
Pausas, perdas anunciadas remetem ao nada
Redoma intacta da alma outrora apaixonada
Nos atrozes desatinos, busco outro caminho
E nesta desventura, me tornei triste, sozinho
Deve ser loucura, mas, vi seu rosto na neblina
Nos meus rútilos delírios, onde tudo se imagina
Ausência de movimentos, sons, cores, aromas
Angustiante a espera dos carinhos inexistentes
Sonhos tênues, sensações jamais vivenciadas
Desejos incontidos de provar o amor latente
Eu tentei, sempre, e busquei outros olhares
Tua sombra me seguia, em todos os lugares
Preso às lembranças, feito foto envelhecida
Apagada, plangente, se tornou a minha vida,
Mar de lágrimas a esperar de o dia renascer
Nos umbrais das catedrais vidas a esmorecer
Almas apressadas para entregar os carinhos
Vãs expectativas de florir solitários caminhos
Que outrora de perfumes coloriram nossa vida
Enfeitando-me, agora, quando viro e te vejo
Beijando-me ternamente, parecendo despedida
Desesperado grito, mesmo assim segue cortejo.
Ana Stoppa/ /Sergiomarcio.
Amor Plangente
Ao sabor do vento esvoaçam as finas cortinas
Leito intacto, viver tosco embalado na rotina
Pausas, perdas anunciadas remetem ao nada
Redoma intacta da alma outrora apaixonada
Nos atrozes desatinos, busco outro caminho
E nesta desventura, me tornei triste, sozinho
Deve ser loucura, mas, vi seu rosto na neblina
Nos meus rútilos delírios, onde tudo se imagina
Ausência de movimentos, sons, cores, aromas
Angustiante a espera dos carinhos inexistentes
Sonhos tênues, sensações jamais vivenciadas
Desejos incontidos de provar o amor latente
Eu tentei, sempre, e busquei outros olhares
Tua sombra me seguia, em todos os lugares
Preso às lembranças, feito foto envelhecida
Apagada, plangente, se tornou a minha vida,
Mar de lágrimas a esperar de o dia renascer
Nos umbrais das catedrais vidas a esmorecer
Almas apressadas para entregar os carinhos
Vãs expectativas de florir solitários caminhos
Que outrora de perfumes coloriram nossa vida
Enfeitando-me, agora, quando viro e te vejo
Beijando-me ternamente, parecendo despedida
Desesperado grito, mesmo assim segue cortejo.
Ana Stoppa/ /Sergiomarcio.