Nos Labirintos do Teu Olhar
Parece que foi ontem que o flamboyant floriu.
Sob sua perene sombra imagino-me frente a ti,
em sentimentos agigantados aflorando em mim,
resgatando aquela alma perdida de menino.
Parece que o encanto da primavera não mais partiu
Quando minha sombra uniu-se a tua, neste frenesi
Encontrando a jovialidade da nossa infância sem fim
Nesse instante que a vida deu uma chance ao nosso destino
No teu olhar, há surpresa, experiência inesquecível,
inimaginável, num momento, se pudesse ser amor.
No entanto, impercebível por mim, me vi inebriado;
tu mulher, invadiu meus olhos, envolveu-me num sonho.
No teu olhar existe uma natureza verdejante indefectível
Vestindo teus hormônios masculinos com tua cor
Enquanto sequestra o meu olhar, no teu hipnotizado
O amor nos envolve com seu encantamento risonho
Sonho que desde então nunca mais se descoloriu.
Esse vício de você, me perfuma, faz me achar menino.
E menino me faço ser, é mais inconsequente ser...
Poder deambular extasiado entre seus versos de amor.
Sonho com os desenhos que a eternidade coloriu
Perfumando nossos desejos num céu sagrado e divino
Onde nossa juventude permanece intacta com nosso viver
E a poesia manifesta sua presença com todo seu esplendor
Entrego-me nessas viagens imaginárias sem volta
em voos libertos para dentro dos teus olhos negros,
desejos de neles me perder sem encontrar a saída.
Encontro-a deslizando, envolvida em aura de luz e ouro.
Entrego-me nas tuas mãos de anjo, como se fosse uma escolta
Ofertando-te o meu olhar, igual uma noite em labirintos gregos
Onde uma Deusa se enfeita de gardênias e seda branca tecida
Para encontrar com teu olhar e, no mapa da tua alma, um tesouro.
*Mote sugerido pelo Poeta e Amigo José Silveira. Agradeço por este presente poético, José.
Parece que foi ontem que o flamboyant floriu.
Sob sua perene sombra imagino-me frente a ti,
em sentimentos agigantados aflorando em mim,
resgatando aquela alma perdida de menino.
Parece que o encanto da primavera não mais partiu
Quando minha sombra uniu-se a tua, neste frenesi
Encontrando a jovialidade da nossa infância sem fim
Nesse instante que a vida deu uma chance ao nosso destino
No teu olhar, há surpresa, experiência inesquecível,
inimaginável, num momento, se pudesse ser amor.
No entanto, impercebível por mim, me vi inebriado;
tu mulher, invadiu meus olhos, envolveu-me num sonho.
No teu olhar existe uma natureza verdejante indefectível
Vestindo teus hormônios masculinos com tua cor
Enquanto sequestra o meu olhar, no teu hipnotizado
O amor nos envolve com seu encantamento risonho
Sonho que desde então nunca mais se descoloriu.
Esse vício de você, me perfuma, faz me achar menino.
E menino me faço ser, é mais inconsequente ser...
Poder deambular extasiado entre seus versos de amor.
Sonho com os desenhos que a eternidade coloriu
Perfumando nossos desejos num céu sagrado e divino
Onde nossa juventude permanece intacta com nosso viver
E a poesia manifesta sua presença com todo seu esplendor
Entrego-me nessas viagens imaginárias sem volta
em voos libertos para dentro dos teus olhos negros,
desejos de neles me perder sem encontrar a saída.
Encontro-a deslizando, envolvida em aura de luz e ouro.
Entrego-me nas tuas mãos de anjo, como se fosse uma escolta
Ofertando-te o meu olhar, igual uma noite em labirintos gregos
Onde uma Deusa se enfeita de gardênias e seda branca tecida
Para encontrar com teu olhar e, no mapa da tua alma, um tesouro.
*Mote sugerido pelo Poeta e Amigo José Silveira. Agradeço por este presente poético, José.