Nascente suave

Um abraço apertado,

No coração descontrolado...

Sem rumo coração cigano desvairado

Perde as rédeas... o leme... a direção

O desejo do sol nascer mais um dia!

Acalentar a alma sem rebeldia

A vida que nos ensina a revelia.

Nas estranhas noites sem lua

Anda confusa... perdida... sem rumo nas ruas

Alma agora sem vida por tantas já ferida

Doce a brisa que ampara

a pele fria e pouco amada,

Mais um suspiro ilumina

a carência ao nada que reverencia...

Deixa leve brisa ou suave vento levar

Todo seu pesar de sonhadora amante

Faz de conta em seus caminhos

Fadas... castelos... sonhos sem destino

(Sonynha Pecora e beics)

baccarin
Enviado por baccarin em 02/05/2011
Código do texto: T2945492
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.