Nascente suave
Um abraço apertado,
No coração descontrolado...
Sem rumo coração cigano desvairado
Perde as rédeas... o leme... a direção
O desejo do sol nascer mais um dia!
Acalentar a alma sem rebeldia
A vida que nos ensina a revelia.
Nas estranhas noites sem lua
Anda confusa... perdida... sem rumo nas ruas
Alma agora sem vida por tantas já ferida
Doce a brisa que ampara
a pele fria e pouco amada,
Mais um suspiro ilumina
a carência ao nada que reverencia...
Deixa leve brisa ou suave vento levar
Todo seu pesar de sonhadora amante
Faz de conta em seus caminhos
Fadas... castelos... sonhos sem destino
(Sonynha Pecora e beics)