Sou...
Sou orvalho da manha...
Vespertino sol que encontra o mar
Mão que afaga e nega o beijo
Aprisionada em correntes
E voando em nuvens
Todas as fases da lua
Versos que soam num pranto!
O olhar que cala, renasce num canto!
( ana lago de luz)
Versos nascidos a partir da leitura do poema do meu amigo RicardoVIchinshy
Sou....
Sou o primeiro, mas também último
As vezes venerado ou desprezado
Sou o tudo, que é pó e o vento leva
A face do santo com o riso infernal
Sou a benção da chuva na aurora
A beleza do ilidio na tempestade
Sou a pena serena, cheia de paz
Também a ira que percorre as artérias
Sou a chama da liberdade algemada
A luz intensa que sucumbe as trevas
Sou a doce ilusão do carinho e amor
Mas também a lança, espinho e dor
Vago no mundo impuro com aspereza
Com mágoa, redenção, pranto e beleza
A espada que feri e encanta, sou poeta
Na letra meu grito, que agora se cala
( Ricardo Vichinshy)
Obrigada, Poeta!
Sou orvalho da manha...
Vespertino sol que encontra o mar
Mão que afaga e nega o beijo
Aprisionada em correntes
E voando em nuvens
Todas as fases da lua
Versos que soam num pranto!
O olhar que cala, renasce num canto!
( ana lago de luz)
Versos nascidos a partir da leitura do poema do meu amigo RicardoVIchinshy
Sou....
Sou o primeiro, mas também último
As vezes venerado ou desprezado
Sou o tudo, que é pó e o vento leva
A face do santo com o riso infernal
Sou a benção da chuva na aurora
A beleza do ilidio na tempestade
Sou a pena serena, cheia de paz
Também a ira que percorre as artérias
Sou a chama da liberdade algemada
A luz intensa que sucumbe as trevas
Sou a doce ilusão do carinho e amor
Mas também a lança, espinho e dor
Vago no mundo impuro com aspereza
Com mágoa, redenção, pranto e beleza
A espada que feri e encanta, sou poeta
Na letra meu grito, que agora se cala
( Ricardo Vichinshy)
Obrigada, Poeta!