TEMPO QUE NÃO VOLTA MAIS
(Por proposição da amiga e poetisa Lenna, na modalidade dos gostos do poeta pernambucano Estênio Roberto, fizemos esses versos em parceria, o que, diga-se a bem da verdade, me deixou honrado e orgulhoso)
Trago na lembrança
cicatrizes da infância,
quando toda preocupação
era apenas ser criança.
Às vezes ralava o joelho
num tombo sem importância,
doía naquele momento
depois a gente esquecia.
Corre corre não era trabalheira
era energia de menino,
gastando em brincadeira
que se faz sempre sorrindo.
Lembro dos amigos do peito
Que me faziam companhia,
Fosse em tardes quentes
ou no início de noites frias.
E nas páginas do passado
passadas da frente pra trás,
o que era bom está acabado
num tempo que não volta mais.
Lenna e Neto Madeiro
(Por proposição da amiga e poetisa Lenna, na modalidade dos gostos do poeta pernambucano Estênio Roberto, fizemos esses versos em parceria, o que, diga-se a bem da verdade, me deixou honrado e orgulhoso)
Trago na lembrança
cicatrizes da infância,
quando toda preocupação
era apenas ser criança.
Às vezes ralava o joelho
num tombo sem importância,
doía naquele momento
depois a gente esquecia.
Corre corre não era trabalheira
era energia de menino,
gastando em brincadeira
que se faz sempre sorrindo.
Lembro dos amigos do peito
Que me faziam companhia,
Fosse em tardes quentes
ou no início de noites frias.
E nas páginas do passado
passadas da frente pra trás,
o que era bom está acabado
num tempo que não volta mais.
Lenna e Neto Madeiro