LuliCoutinho & Francisco Coimbra
Nós...
Ainda sinto teu cheiro
fluir como flutua a aragem
Impregnado em minha pele cetim
contornando os corpos abertos
Nos objetos que ainda guardo de ti
expostos aos nossos afectos
O doce toque no ar de jasmim.
E quando nua me olho no espelho
imagem alguma aqui aparece
Vejo teu vulto em minha nuca
sem mergulhar com nus gestos
Sinto a suavidade de tuas mãos
recreio onde brincam desejos
A brincar com os meus cabelos.
Gostavas de enrolá-los nos dedos
dentro da cabeça encaracolado
Beijavas com graça o segredo
num pensamento retorcido
A rosa estampada na nuca
sobre as zonas púbicas
Que te perdias em ânsia e desejo.
Vivíamos colados no amor
o corpo no corpo nu corpo
Tu e eu, dia e noite éramos nós!
redundantes como redodendros
Hoje distantes somos Lua e Sol
florindo voltaremos sorrindo!
Na saudade de termos sido, sós.
01/11/06 - Luli Coutinho
06/11/06 - Francisco Coimbra
Ainda sinto teu cheiro
Impregnado em minha pele cetim
Nos objetos que ainda guardo de ti
O doce toque no ar de jasmim.
E quando nua me olho no espelho
Vejo teu vulto em minha nuca
Sinto a suavidade de tuas mãos
A brincar com os meus cabelos.
Gostavas de enrolá-los nos dedos
Beijavas com graça o segredo
A rosa estampada na nuca
Que te perdias em ânsia e desejo.
Vivíamos colados no amor
Tu e eu, dia e noite éramos nós!
Hoje distantes somos Lua e Sol
Na saudade de termos sido, sós.
01/11/06
fluir como flutua a aragem
contornando os corpos abertos
expostos aos nossos afectos
imagem alguma aqui aparece
sem mergulhar com nus gestos
recreio onde brincam desejos
dentro da cabeça encaracolado
num pensamento retorcido
sobre as zonas púbicas
o corpo no corpo nu corpo
redundantes como redodendros
florindo voltaremos sorrindo!
06/11/06
Obrigada poeta!
Beijo teu coração... Luli
Nós...
Ainda sinto teu cheiro
fluir como flutua a aragem
Impregnado em minha pele cetim
contornando os corpos abertos
Nos objetos que ainda guardo de ti
expostos aos nossos afectos
O doce toque no ar de jasmim.
E quando nua me olho no espelho
imagem alguma aqui aparece
Vejo teu vulto em minha nuca
sem mergulhar com nus gestos
Sinto a suavidade de tuas mãos
recreio onde brincam desejos
A brincar com os meus cabelos.
Gostavas de enrolá-los nos dedos
dentro da cabeça encaracolado
Beijavas com graça o segredo
num pensamento retorcido
A rosa estampada na nuca
sobre as zonas púbicas
Que te perdias em ânsia e desejo.
Vivíamos colados no amor
o corpo no corpo nu corpo
Tu e eu, dia e noite éramos nós!
redundantes como redodendros
Hoje distantes somos Lua e Sol
florindo voltaremos sorrindo!
Na saudade de termos sido, sós.
01/11/06 - Luli Coutinho
06/11/06 - Francisco Coimbra
Ainda sinto teu cheiro
Impregnado em minha pele cetim
Nos objetos que ainda guardo de ti
O doce toque no ar de jasmim.
E quando nua me olho no espelho
Vejo teu vulto em minha nuca
Sinto a suavidade de tuas mãos
A brincar com os meus cabelos.
Gostavas de enrolá-los nos dedos
Beijavas com graça o segredo
A rosa estampada na nuca
Que te perdias em ânsia e desejo.
Vivíamos colados no amor
Tu e eu, dia e noite éramos nós!
Hoje distantes somos Lua e Sol
Na saudade de termos sido, sós.
01/11/06
fluir como flutua a aragem
contornando os corpos abertos
expostos aos nossos afectos
imagem alguma aqui aparece
sem mergulhar com nus gestos
recreio onde brincam desejos
dentro da cabeça encaracolado
num pensamento retorcido
sobre as zonas púbicas
o corpo no corpo nu corpo
redundantes como redodendros
florindo voltaremos sorrindo!
06/11/06
Obrigada poeta!
Beijo teu coração... Luli