Luli Coutinho & Francisco Coimbra


Noite de Agosto & Com todo o gosto...

Dois corpos que embalam
uma canção feita de amor
Ouvindo um bolero bailam
a dança nos seus corpos
Sensações de um forte desejo
num prazer feito de sabor
Clama-os a um doce beijo.

Corpos colados em harmonia
a sensação transcendente
Envoltos por doce magia
as palavras bailam Silêncio
Eternizam o momento do amor
deixando pensar se sente
Rodeados de pétalas em cor.

O vinho paira em bouquet no ar!
uma ébria sensação feliz
O amor na noite orvalhada
aquece coração e estômago
Amantes sem fim nem morte
é o dizer do prazer que diz
Ditosos à natureza e sorte.

Ondas de dança e ardor
vivemos na música somos
Recebem fios de luz e calor
viajamos até ao ser âmago
Ondas de um corpo em torpor
unidos na fruta como gomos
Concedem à delícia do amor.

Vejo-o bailar em meu corpo
penetrando espaço-fusão
Chego a sentir o teu gosto
nossas carícias são em cio
Devaneio ser a dona do rosto
lágrima tomba em combustão
Do bolero naquela noite de agosto.


imaginação fértil no ar...
não sejamos nunca parcos
já que deixamos este bailar...
17/10/06 – 19/10/06

LuliCoutinho/ FranciscoCoimbra



Noite de Agosto
LuliCoutinho

Dois corpos que embalam
Ouvindo um bolero bailam
Sensações de um forte desejo
Clama-os a um doce beijo.

Corpos colados em harmonia
Envoltos por doce magia
Eternizam o momento do amor
Rodeados de pétalas em cor.

O vinho paira em bouquet no ar!
O amor na noite orvalhada
Amantes sem fim nem morte
Ditosos à natureza e sorte.

Ondas de dança e ardor
Recebem fios de luz e calor
Ondas de um corpo em torpor
Concedem à delícia do amor.

Vejo-o bailar em meu corpo
Chego a sentir o teu gosto
Devaneio ser a dona do rosto
Do bolero naquela noite de agosto.


17/10/06



Com todo o gosto...
Francisco Coimbra

uma canção feita de amor
a dança nos seus corpos
num prazer feito de sabor

a sensação transcendente
as palavras bailam Silêncio
deixando pensar se sente


uma ébria sensação feliz
aquece coração e estômago
é o dizer do prazer que diz

vivemos na música somos
viajamos até ao ser âmago
unidos na fruta como gomos

penetrando espaço-fusão
nossas carícias são em cio
lágrima tomba em combustão

imaginação fértil no ar...
não sejamos nunca parcos
já que deixamos este bailar...


19/10/06

FranciscoCoimbra


Obrigada poeta!
Emocionou-me este dueto!
Obrigada... Bjs... Luli