LÁGRIMAS
Se lágrimas embaraçar as retinas,
se o padecer de um desejo frustrado
apagar o brilho de um novo amanhecer
macerando as entranhas do coração
induzindo a sucumbir é coisa repentina
sentindo-se, no âmago dilacerado,
as inevitáveis lágrimas da dor.
Sorria como lhe sorri a lua, ao amanhecer!
Até que se dilua toda sofreguidão.
A felicidade reside naquele que atina
com o nascimento de um novo amor,
que refúgio e solidão, amarga um viver
e esse renascer há de ser alegria.
A tristeza com o amor não se afina,
nem com almas a se reencontrar.
Pra ser feliz é preciso adotar o querer
reencontro para um futuro feliz.
Se amarras persistem e a alma desatina
na conjugação do verbo amar,
alegra-te! Os pesares impregnam o ser
sem o sensual perfume da flor de lis.
O coração limpo com água cristalina
espargindo centelhas de felicidade
bons fluídos haverá de absorver!
Sentimentos por toda a eternidade.
Diná Fernandes /Fernando Alberto Couto
Se lágrimas embaraçar as retinas,
se o padecer de um desejo frustrado
apagar o brilho de um novo amanhecer
macerando as entranhas do coração
induzindo a sucumbir é coisa repentina
sentindo-se, no âmago dilacerado,
as inevitáveis lágrimas da dor.
Sorria como lhe sorri a lua, ao amanhecer!
Até que se dilua toda sofreguidão.
A felicidade reside naquele que atina
com o nascimento de um novo amor,
que refúgio e solidão, amarga um viver
e esse renascer há de ser alegria.
A tristeza com o amor não se afina,
nem com almas a se reencontrar.
Pra ser feliz é preciso adotar o querer
reencontro para um futuro feliz.
Se amarras persistem e a alma desatina
na conjugação do verbo amar,
alegra-te! Os pesares impregnam o ser
sem o sensual perfume da flor de lis.
O coração limpo com água cristalina
espargindo centelhas de felicidade
bons fluídos haverá de absorver!
Sentimentos por toda a eternidade.
Diná Fernandes /Fernando Alberto Couto