Versinhos que renderam duas parcerias
O tempo conjuga
O verbo mudar
O vento expurga
O que não quero guardar
Reinvento o meu dia,
Hoje sou camaleônica
Amanhã posso ser obra faraônica
Quem sabe, morro poesia!
E se morrer, morrerei encantada
no colo da realidade e da invenção
talvez para renascer, reinventada
quem sabe...obra de arte, canção.
O tempo vai ser um dia, o próprio verbo
a conjugar o amor universal
e ainda que na pele de um verso,
a flor tecerá na estória, um luar final.
DINÁ FERNANDES E DANNIEL VALENTE
************************************
Camaleônica
O tempo conjuga
O verbo mudar
O vento expurga
O que não quero guardar
Reinvento o meu dia
Hoje sou camaleônica
Amanhã posso ser obra faraônica
Quem sabe, morro poesia!
O tempo expurga
O que preciso esquecer
O verbo conjuga
o tempo presente
O vento me ajuda
A nele me envolver
E me envolvo no vento
Sou nuvem num momento
E brilho, estrela no céu.
Camaleônica, vivo ao léu
Respiro poesia, sou só sentimento.
Diná Fernandes & Jane Moreira
O tempo conjuga
O verbo mudar
O vento expurga
O que não quero guardar
Reinvento o meu dia,
Hoje sou camaleônica
Amanhã posso ser obra faraônica
Quem sabe, morro poesia!
E se morrer, morrerei encantada
no colo da realidade e da invenção
talvez para renascer, reinventada
quem sabe...obra de arte, canção.
O tempo vai ser um dia, o próprio verbo
a conjugar o amor universal
e ainda que na pele de um verso,
a flor tecerá na estória, um luar final.
DINÁ FERNANDES E DANNIEL VALENTE
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Camaleônica
O tempo conjuga
O verbo mudar
O vento expurga
O que não quero guardar
Reinvento o meu dia
Hoje sou camaleônica
Amanhã posso ser obra faraônica
Quem sabe, morro poesia!
O tempo expurga
O que preciso esquecer
O verbo conjuga
o tempo presente
O vento me ajuda
A nele me envolver
E me envolvo no vento
Sou nuvem num momento
E brilho, estrela no céu.
Camaleônica, vivo ao léu
Respiro poesia, sou só sentimento.
Diná Fernandes & Jane Moreira