Lua Daya (dueto composto por Margome e Daya)

Adoro quando falas assim poeticamente romantico

deveras simples semantica ao olhar te

mas tens ares mirabolantes,

nunca vista quista meu inconsequente inebriante cardio tardio

arrepio em te ver e anuncio

que nenhum olhar mais resoluto

terás nesse coração em luto

que assassinou a tristeza ao ver te diuturno

É incrível e te quero

na incredulidade de teu querer

assim acabo me apaixonando

vou até onde estejas e lasco-lhe um beijo

daqueles cinematograficos

e não desgrudo mais de você

Ai, e aí tu verás uma mulher insandecida de amor!!!

ha tempos sem me ver

por tantas coisas em teu viver

esqueceste deste carioca apoetado

e agora o que fazer se sempre ansiei este momento encantado

torna loira doura a pele, belas trova em teu falar me acalenta,

tua vida sempre bela suave, passa lenta

como um filme de godard e de felini,

quem te aguenta, somente este poeta apaixonado

sempre querendo te ao meu lado para dizer a todo o instante

como é bom amar te inconstante, terna poesia

um dia te odeio pela dor da solidão

noutro te rezo imploro pela tua aproximação,

que bom fizeste hoje ve se repete...achar-me na internet

E venha assistir Orfeu !

Por ventura...queria estar ao teu lado

mas esse coração atrapalhado

tem estado sempre ausente

por fim a distancia fugaz

venha sem demora o tempo insta

logo vai embora

o momento de se aproximar

meu coração te ve a todo instante

queria ser teu lastro

sempre ao teu incalço

por um breve momento

momneto esse qu eeu em desvaneio

entregaria meus beijos

sedentos de teu amar

corriqueiros

minha lingua na tua

pá a possuo em pensamentos

percorrendo até a lua

na exatidão do amor

daria paixão latente

da minha carne a insolvente

e sedutora lascivia

enroscaria-lhe minhas coxas

uivando como louca

muitos finalmnets teria

e esse tela sagaz

motivará separação

te quero todo instante

no meu desejo penetrante

mas esse pobre poeta concilia a dor da justiça

não aguentaria injustiça

em deixar teu rebento desnumerado

corpo alma inquietante

corpo motivante

loira blonde inquieta

move-se a cada instante

em que meu olhar cheira o seu

e morrem de amor

Linha tenue

nem seiu mais o que é arte ou o que é real

és meu deus ébano

minha fonte de prazer

meu desejo incontido

sexo e gozo retartado

perdi a poesia

meu corpo agora é frenesi e agonia

poder adentrar em seu mundo

quente e latente

caverna de paixão

montes altos descansar

e nunca mais dali se ausentar

meus quadris ali se encaixam

dicotomia beleza

um só corpo unido

sentido

punido

gemido

pela vontade de desaguar

e dentro criar um mar

tua fome matar

sede saciar

caverna umida coisa impar

nectar bela flor

mjeu amor

em uma noite de lua

poder matar-lhe de amor

Lua cheia apague sua luz

Para poder ficar a sós com minha

meu tato já é bastante

não preciso mais de nada

loira dourada adorada

Em posição de ternura

Acariciar tua pele escura

contemplando essa mistura

Mulher virada em coitos

estremeço ao te ver nua

como a lua

irradiando o calor do sol

meu corpo ao seu