Voltei no tempo!
Que saudade de tantas coisas da minha vida!
Voltei no tempo...
Vim passeando por anos e anos!
Revendo pessoas e lugares...
Que saudades de tantos acontecimentos!
De tantas pessoas!
Pessoas que não vejo mais...
Outras que não verei jamais!
Tudo passou tão rápido, só agora me dei conta?
Acredito que eu não sabia, o quanto eram valorosos aqueles singelos momentos!
Passou!
Não tem como trazer de volta?!
Meu coração fica apertado!
Fecho os olhos, repletos de lagrimas, volto lá...
No exato momento em que quero!
Que imensa saudade!
Agora... Dou-me conta do quanto fui agraciada!
Mas a dor da falta, a pressão suave das lembranças...
Machucam meu coração cansado!
Venho aqui... Vejo o agora, mas hoje eu desejava retornar!
Se fosse possível voltar?
Eu teria mais tempo pra tantas coisas...
Eu ouviria calmamente e olharia mais fundo nos olhos de tantas pessoas!
Estou cercada de lembranças, músicas, lugares, pessoas!
Um carrossel que não para!
E eu me vejo assistindo a um filme do qual fiz parte...
Como eu queria dar um abraço de novo, e outro e outros!
Caminhar na praça da igreja, com o vento suave brincando com meus cabelos...
Como eu queria ir de novo aos shows dançantes...
Mas estou presa aqui... No presente!
Um agora que me entristece, magoa e machuca!
Deus poderia ser possível voltar? Sei que peço muito, perdoa?
Mas como eu queria sentar no banco da pracinha e ver as flores...
Sem preocupações, compromissos e horários!
Saudades... Você toma todos meus pensamentos...
Voltei no tempo!
Que saudade de tantas coisas da minha vida!
Voltei no tempo...
Vim passeando por anos e anos!
Revendo pessoas e lugares...
Que saudades de tantos acontecimentos!
De tantas pessoas!
Pessoas que não vejo mais...
Outras que não verei jamais!
Tudo passou tão rápido, só agora me dei conta?
Acredito que eu não sabia, o quanto eram valorosos aqueles singelos momentos!
Passou!
Não tem como trazer de volta?!
Meu coração fica apertado!
Fecho os olhos, repletos de lagrimas, volto lá...
No exato momento em que quero!
Que imensa saudade!
Agora... Dou-me conta do quanto fui agraciada!
Mas a dor da falta, a pressão suave das lembranças...
Machucam meu coração cansado!
Venho aqui... Vejo o agora, mas hoje eu desejava retornar!
Se fosse possível voltar?
Eu teria mais tempo pra tantas coisas...
Eu ouviria calmamente e olharia mais fundo nos olhos de tantas pessoas!
Estou cercada de lembranças, músicas, lugares, pessoas!
Um carrossel que não para!
E eu me vejo assistindo a um filme do qual fiz parte...
Como eu queria dar um abraço de novo, e outro e outros!
Caminhar na praça da igreja, com o vento suave brincando com meus cabelos...
Como eu queria ir de novo aos shows dançantes...
Mas estou presa aqui... No presente!
Um agora que me entristece, magoa e machuca!
Deus poderia ser possível voltar? Sei que peço muito, perdoa?
Mas como eu queria sentar no banco da pracinha e ver as flores...
Sem preocupações, compromissos e horários!
Saudades... Você toma todos meus pensamentos...
Voltei no tempo!
LEMBRANÇAS ESQUECIDAS
Será que ainda lembras do enxerido beijo na boca, a tua palidez, despertando o desejo pressentido que me fez rir e que chorar te fez?
Será que ainda guardas o vestido que um dia te vestiu de timidez, sufocando em teus lábios o gemido do amor sentido na primeira vez?
Será que lembras, na tua lembrança, desse amor que viveu da esperança de ser eterno, enquanto eterna a vida?
Será que nada resta de nós dois?
Será que em teu querer não há depois?
Ou será que te fazes de esquecida?
- Odir, interagindo no belo poema de Mariângela Ricardo, de passagem.
Será que ainda lembras do enxerido beijo na boca, a tua palidez, despertando o desejo pressentido que me fez rir e que chorar te fez?
Será que ainda guardas o vestido que um dia te vestiu de timidez, sufocando em teus lábios o gemido do amor sentido na primeira vez?
Será que lembras, na tua lembrança, desse amor que viveu da esperança de ser eterno, enquanto eterna a vida?
Será que nada resta de nós dois?
Será que em teu querer não há depois?
Ou será que te fazes de esquecida?
- Odir, interagindo no belo poema de Mariângela Ricardo, de passagem.