DOCE ANJO
Esta tua alma tão cheia de brancura,
Desarma-me inteira e me enche de ternura,
Parece um toureiro tão cheio de bravura,
Me pega para dança prendendo-me à cintura.
Sigo os teus passos firmes entrego-me aos
teus encantos,
Canto versos próprios ao seu ouvido
enquanto danço
lhe desperto toda fúria nesse nosso tango
Rendemos um ao outro ao amor arfando.
Nativa
DOCE SONHO
Este teu poema único
transporta minh’alma,
numa fantasia eterna,
à um momento mágico
que a todos seduz.
Dentro de uma taberna...
Jantar “à media luz”
ao som do bandoneon
daquela música caliente...
Romance em pleno fervor,
em chamas o coração
se rende, ardentemente,
ao domínio do amor.
Até que eu desperto
e estou diante da tela.
Tu não estás perto,
mas a quimera é bela.
Fernando Alberto Couto
Esta tua alma tão cheia de brancura,
Desarma-me inteira e me enche de ternura,
Parece um toureiro tão cheio de bravura,
Me pega para dança prendendo-me à cintura.
Sigo os teus passos firmes entrego-me aos
teus encantos,
Canto versos próprios ao seu ouvido
enquanto danço
lhe desperto toda fúria nesse nosso tango
Rendemos um ao outro ao amor arfando.
Nativa
DOCE SONHO
Este teu poema único
transporta minh’alma,
numa fantasia eterna,
à um momento mágico
que a todos seduz.
Dentro de uma taberna...
Jantar “à media luz”
ao som do bandoneon
daquela música caliente...
Romance em pleno fervor,
em chamas o coração
se rende, ardentemente,
ao domínio do amor.
Até que eu desperto
e estou diante da tela.
Tu não estás perto,
mas a quimera é bela.
Fernando Alberto Couto