OUÇA AMOR/ SOU SILENCIO
Anna Peralva e poeta da paz
As palavras suaves se calam
no silêncio da dor,
ouça amor!
Já não escuto a dor
do silêncio
das palavras que se perderam.
Sinta os gemidos da solidão,
o sono dos sentidos
em sentimentos partidos
Na solidão
acordei sentindo a
falsa ilusão de sentimentos
perdidos.
Ouça o som da distância
que nos separou,
num cais de saudades
um sonho sem asas aportou.
A distancia se calou
com a separação
que voou em sonhos
de saudades e nunca
mais se encontrou.
Ouça lá fora a chuva cai,
folhas fogem com o vento.
Aqui dentro a nostalgia decai
sobre um tempo em apatia.
A chuva afogou meu sentimento
desnudando um sofrimento.
Lembranças com o vento
partiram deixando a
nostagia do amor que se perdeu no tempo.
Ouça amor, em hora incerta
nos trancamos em porões,
calando juras e ilusões.
Sua voz ficou presa
na promessa que já foram emoções
no vazio de nossos corações.
És a poesia que habita em mim,
continuo aqui esperando
mas não sei até quando!
Em versos me deixei lavar
estou perdido vagando
até o dia que eu te encontrar.
Vazio é nosso antigo ninho,
minh'alma precisa de inspiração,
voar feito ave de arribação!
O que sobrou do ninho
hoje são versos de saudades
que voou levando nosso carinho.
Também ouço os sons da vida,
que precavida avisa:
não espere em vão!
Sem forças para gritar
Perdi-me na ilusão de uma vida:
onde restou somente
a emoção.
Nossa canção esta perdida
no som de uma canção ferida
Anna Peralva e poeta da paz
As palavras suaves se calam
no silêncio da dor,
ouça amor!
Já não escuto a dor
do silêncio
das palavras que se perderam.
Sinta os gemidos da solidão,
o sono dos sentidos
em sentimentos partidos
Na solidão
acordei sentindo a
falsa ilusão de sentimentos
perdidos.
Ouça o som da distância
que nos separou,
num cais de saudades
um sonho sem asas aportou.
A distancia se calou
com a separação
que voou em sonhos
de saudades e nunca
mais se encontrou.
Ouça lá fora a chuva cai,
folhas fogem com o vento.
Aqui dentro a nostalgia decai
sobre um tempo em apatia.
A chuva afogou meu sentimento
desnudando um sofrimento.
Lembranças com o vento
partiram deixando a
nostagia do amor que se perdeu no tempo.
Ouça amor, em hora incerta
nos trancamos em porões,
calando juras e ilusões.
Sua voz ficou presa
na promessa que já foram emoções
no vazio de nossos corações.
És a poesia que habita em mim,
continuo aqui esperando
mas não sei até quando!
Em versos me deixei lavar
estou perdido vagando
até o dia que eu te encontrar.
Vazio é nosso antigo ninho,
minh'alma precisa de inspiração,
voar feito ave de arribação!
O que sobrou do ninho
hoje são versos de saudades
que voou levando nosso carinho.
Também ouço os sons da vida,
que precavida avisa:
não espere em vão!
Sem forças para gritar
Perdi-me na ilusão de uma vida:
onde restou somente
a emoção.
Nossa canção esta perdida
no som de uma canção ferida