O AMOR QUE ME DÁ
A sorte que vem
a sorte que dá
o que vem dela
ninguém me dá.
No aniversário
uma Porche
no Natal
um Rolex
as vezes coisas simples
até um Jon tex.
Não sei de onde vinha
mas tinha muito amor
nunca estava sozinha
em todo seu labor.
O prazer unia a luxuria
fazia da vida uma badalação
fazia só o que queria
e tinha sua razão.
Nunca me importei
com aquilo tudo
achava eu, pobre coitado
era um cara sortudo.
No fim não deu em nada
veio a tona tal inevestigação
nada daquilo já não esbanjava
caiu a máscara do ladrão.
Certo ou errado
eis a questão ?
fui seu namorado
e os presentes eram para mim...
então ?
Dueto Mateus Ambra e Pasqualina Clarck (Fotografa)
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