Poema a quatro mãos - Gil e Silvia Regina
E nesta bela tarde de outono,
(sem nenhuma hora combinada)
eu, meio lúcida... meio zonza,
subo tensa a extensa escada,
abrindo a porta hoje fechada.
Mas vendo os castanhos olhos
a coroar tua figura bem-amada
(feito réstia de sono e sonho)
eu jogo a minha capa ao solo
e logo/logo desabo no teu colo
em total e profundo abandono!
***
e
27 de fevereiro de 2010
E nesta bela tarde de outono,
(sem nenhuma hora combinada)
eu, meio lúcida... meio zonza,
subo tensa a extensa escada,
abrindo a porta hoje fechada.
Mas vendo os castanhos olhos
a coroar tua figura bem-amada
(feito réstia de sono e sonho)
eu jogo a minha capa ao solo
e logo/logo desabo no teu colo
em total e profundo abandono!
***
e
27 de fevereiro de 2010