O CANTO DO AMOR
Sonhei que era um jangadeiro,
numa noite de lua cheia,
em que no céu, formosa, brilha...
Sem saber meu paradeiro
aportei em uma ilha
e te encontrei, linda sereia.
No aconchego e entre abraços
nos envolvemos noite afora.
Presos nós dois num mesmo laço
até o romper de uma nova aurora
E num passe de mágica,
tudo era verdadeiro,
muito mais que devaneios.
Tua carícia era única,
teu jeitinho tão faceiro
e me perdi em teus lábios.
Com meus lábios de sereia
te beijei com o meu beijo doce.
Depois rolamos pela areia
antes que mais um dia se fosse
Seja verdadeiro ou sonho,
com nossos corpos juntos
conjugando o verbo amar
em tua alma me enfronho,
agarrado naqueles minutos,
só querendo o tempo parar.
E como que por um encanto
Nos perdemos numa armadilha
onde o amor entoou o seu canto
E seguimos juntos na mesma trilha.
SP – Fernando Alberto Couto
RN – Márcia Azevedo
Sonhei que era um jangadeiro,
numa noite de lua cheia,
em que no céu, formosa, brilha...
Sem saber meu paradeiro
aportei em uma ilha
e te encontrei, linda sereia.
No aconchego e entre abraços
nos envolvemos noite afora.
Presos nós dois num mesmo laço
até o romper de uma nova aurora
E num passe de mágica,
tudo era verdadeiro,
muito mais que devaneios.
Tua carícia era única,
teu jeitinho tão faceiro
e me perdi em teus lábios.
Com meus lábios de sereia
te beijei com o meu beijo doce.
Depois rolamos pela areia
antes que mais um dia se fosse
Seja verdadeiro ou sonho,
com nossos corpos juntos
conjugando o verbo amar
em tua alma me enfronho,
agarrado naqueles minutos,
só querendo o tempo parar.
E como que por um encanto
Nos perdemos numa armadilha
onde o amor entoou o seu canto
E seguimos juntos na mesma trilha.
SP – Fernando Alberto Couto
RN – Márcia Azevedo