UMA LONGA ESTRADA... EUDÁLIA A. / EDVALDO ROSA
Uma longa estrada...
Olho a minha frente...
Vejo uma longa estrada!
E as horas se estreitam e se alongam...
Mas como transpor esta estrada?
Sinto-me sozinha!
Procuro algo em que eu possa me apoiar!
Uma mão amiga, uma mão companheira...
Mas não alcanço esta distante!
Então vejo que as lágrimas
Caem copiosamente dos meus olhos...
Seriam lágrimas de saudades,
De algo inexistente?
Seriam lágrimas sofridas?
Não sei!
Só sei que tenho que transpor esta estrada...
Certamente no fim dela
Encontrarei com a paz que tanto necessito,
A paz que a tanto desejo.
Que venha junto à felicidade e o amor...
Eudalia
26/10/2009
UMA LONGA ESTRADA...
Tudo até aqui foi uma longa estrada,
Onde caminho, através dum viés da vida...
Tudo foi apenas uma longa jornada!
Que ainda não encontrou um fim...
Tudo foram sonhos, amontoados uns sobre os outros...
Por vezes deixados, largados pelos caminhos!
Como sementes jogadas
Sobre pedras,
Sobre a terra seca, inóspita,
Sobre ervas daninhas,
Cheias de espinhos...
Tudo e nada, uma longa estadia,
Nesta morada chamada estrada,
Que vez e outra atende por vida!
E a cada passo tudo recomeça!
Começo, meio e fim são detalhes tão incertos...
Quanto o é a vida dentro de mim...
Edvaldo Rosa
14/01/2010
WWW.SACPAIXAO.NET
Uma longa estrada...
Olho a minha frente...
Vejo uma longa estrada!
E as horas se estreitam e se alongam...
Mas como transpor esta estrada?
Sinto-me sozinha!
Procuro algo em que eu possa me apoiar!
Uma mão amiga, uma mão companheira...
Mas não alcanço esta distante!
Então vejo que as lágrimas
Caem copiosamente dos meus olhos...
Seriam lágrimas de saudades,
De algo inexistente?
Seriam lágrimas sofridas?
Não sei!
Só sei que tenho que transpor esta estrada...
Certamente no fim dela
Encontrarei com a paz que tanto necessito,
A paz que a tanto desejo.
Que venha junto à felicidade e o amor...
Eudalia
26/10/2009
UMA LONGA ESTRADA...
Tudo até aqui foi uma longa estrada,
Onde caminho, através dum viés da vida...
Tudo foi apenas uma longa jornada!
Que ainda não encontrou um fim...
Tudo foram sonhos, amontoados uns sobre os outros...
Por vezes deixados, largados pelos caminhos!
Como sementes jogadas
Sobre pedras,
Sobre a terra seca, inóspita,
Sobre ervas daninhas,
Cheias de espinhos...
Tudo e nada, uma longa estadia,
Nesta morada chamada estrada,
Que vez e outra atende por vida!
E a cada passo tudo recomeça!
Começo, meio e fim são detalhes tão incertos...
Quanto o é a vida dentro de mim...
Edvaldo Rosa
14/01/2010
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