Lamento da alma...
Negro véu
M´alma cobriu
Depois dessa noite
Em que o terror
Me sucumbiu
Amargurada e triste
Procuro abrigo
Em meu amor próprio
Hoje tão ferido
Encontrar não consigo
Pois envenenaste meu coração
Que agora sangrando
Sente a vida se esvaindo...
Interação do meu amigo poeta (((E.S.M)))
O que parte de mim
É o gosto da vida.
O que féri por dentro
O que forma a ferida
A prisão do momento
O meu riso usurpou.
Usando como argumento
A nobreza do amor
Expõe-se os corpos
Nessa cama fria.
Aonde as noites de trevas
Vem sufocando os dias
Um viver sem querer
Uma vida vazia
Ainda, que, em clausura.
Liberto minha voz
Rasgo o peito, solto o canto
Canto um canto forte
Incisivo e tamanho.
Clamo por liberdade
Edivaldo da Silva mendonca
Obrigada amigo poeta, por mais esse belo
e precioso presente!
Negro véu
M´alma cobriu
Depois dessa noite
Em que o terror
Me sucumbiu
Amargurada e triste
Procuro abrigo
Em meu amor próprio
Hoje tão ferido
Encontrar não consigo
Pois envenenaste meu coração
Que agora sangrando
Sente a vida se esvaindo...
Interação do meu amigo poeta (((E.S.M)))
O que parte de mim
É o gosto da vida.
O que féri por dentro
O que forma a ferida
A prisão do momento
O meu riso usurpou.
Usando como argumento
A nobreza do amor
Expõe-se os corpos
Nessa cama fria.
Aonde as noites de trevas
Vem sufocando os dias
Um viver sem querer
Uma vida vazia
Ainda, que, em clausura.
Liberto minha voz
Rasgo o peito, solto o canto
Canto um canto forte
Incisivo e tamanho.
Clamo por liberdade
Edivaldo da Silva mendonca
Obrigada amigo poeta, por mais esse belo
e precioso presente!