AMOR SOFREDOR
Este amor, eminente,
Que se cala,
Que se derrama em lágrimas...
...Que vê no dia um disfarce
E que na noite sofre, emudece
Que no leito vaga nos pensamentos...
Tentando encontrar aquele amor distante,
Que na ânsia louca do querer
Delira, sente, excita!
Este amor, conspícuo,
Que não se oculta,
Que não se despeja em canto fúnebre...
...Que não vive sobre aparências
E que no sentir, não silencia
Que nos anseios se dilacera loucamente...
Arriscando deparar a paixão ríspida,
Que nos teus desejos vivos
Abrandar-te-á no peito a dor!
(Luciene Cristina & Dolandmay)
Este amor, eminente,
Que se cala,
Que se derrama em lágrimas...
...Que vê no dia um disfarce
E que na noite sofre, emudece
Que no leito vaga nos pensamentos...
Tentando encontrar aquele amor distante,
Que na ânsia louca do querer
Delira, sente, excita!
Este amor, conspícuo,
Que não se oculta,
Que não se despeja em canto fúnebre...
...Que não vive sobre aparências
E que no sentir, não silencia
Que nos anseios se dilacera loucamente...
Arriscando deparar a paixão ríspida,
Que nos teus desejos vivos
Abrandar-te-á no peito a dor!
(Luciene Cristina & Dolandmay)