imagem - fonte: Google Brasil _ ChrysanthemumMorifoliun
CRISÂNTEMOS CALADOS
Todos os segredos que temos,
nesse tempo fugaz e calado
nos meandros de nossas almas,
aos silenciosos crisântemos
no futuro, presente e passado,
revelamos em cândidos poemas.
Calado é o tempo que não me pertence,
Por prudência falo a ti de coisas amenas
Cuidando para que teu sorriso
Permeie nossas falas
Em meu ser, nenhum grande valor,
digno de merecer tua nobre presença,
encontro hoje, para te ofertar
e, ao menos, pensar em propor
que, mesmo com tua indiferença,
sempre ao teu lado eu possa estar.
De mim, terás a busca de um olhar
Num sonho que se desfaz
Apagando as marcas do voltar
Silencioso na ausência ao que te vales
Fernando Alberto Couto / Coneição Bentes
CRISÂNTEMOS CALADOS
Todos os segredos que temos,
nesse tempo fugaz e calado
nos meandros de nossas almas,
aos silenciosos crisântemos
no futuro, presente e passado,
revelamos em cândidos poemas.
Calado é o tempo que não me pertence,
Por prudência falo a ti de coisas amenas
Cuidando para que teu sorriso
Permeie nossas falas
Em meu ser, nenhum grande valor,
digno de merecer tua nobre presença,
encontro hoje, para te ofertar
e, ao menos, pensar em propor
que, mesmo com tua indiferença,
sempre ao teu lado eu possa estar.
De mim, terás a busca de um olhar
Num sonho que se desfaz
Apagando as marcas do voltar
Silencioso na ausência ao que te vales
Fernando Alberto Couto / Coneição Bentes